Desde o iluminismo, observa-se que, para uma sociedade estar completamente em harmonia é preciso a união dos povos, atualmente vemos que este ideal iluminista não passa apenas de teoria. Encontra-se diversos problemas na sociedade atual, mas a ênfase vai para os desastres ambientais que são impulsionados ao decorrer do desenvolvimento. O grande desmatamento e o desenvolvimento urbano são os principais pilares para esse dilema. Entretanto, buscaremos com esse texto desmistificar e debater acerca do tema, para melhor buscar o entendimento de quem vos lê.
É notável a falha quando se trata das leis da constituição federal, promulgada em 1988. Com isso, temos os dados que, o grande desmatamento de florestas vem aumentando ano após ano, e isso se dá pelo fato de, políticos passados que eram contra as leis ambientais e principalmente pessoas envolvidas com essas atividades em seu meio de trabalho que, acabam encontrando brechas na constituição, e assim praticam esses atos "ilícitos". Para o filosofo grego Aristóteles devemos nos acalmar e buscar alento na política, pois, esse é o principal meio que nos resguarda.
Ademais, temos os fatos de que, o desenvolvimento urbano desenfreado também afeta, e muito, a fauna e a flora de nosso País. Com a massiva alta em construções, no meio urbano, cada vez menos se vê florestas, pois nos espaços que, em tese, seriam destinados as florestas, há um desmatamento para a construção de novos edifícios, e isso afeta principalmente no desequilíbrio das temperaturas. Segundo o filosofo Durkheim, devemos manter o tecido social por meio de pluralidade, generalidade e coercitividade.
Em suma, é notória a criação de arestas, por parte da própria sociedade, para a formulação de políticas públicas. Contudo, deveria ser instituído em grade escolar, as reais consequências do desmatamento para o nosso planeta, fazendo com que, as crianças já crescessem com a mentalidade formada acerca desse assunto, além de entidades governamentais também fazerem sua parte, com a criação de novos órgãos fiscalizadores etc. Para o pedagogo brasileiro Paulo Freire, a educação não transforma o mundo, ela transforma o homem, e esse sim transforma o mundo "buscando assim fugir de tempos tempestuosos" como no conto alegoria da caverna de Platão.