Em 1922, o Brasil sediou um dos maiores eventos de preservação ambiental da história recente: a Cúpula da Terra. Todavia, os desatres ambientais na natureza, coloca em risco os objetivo da conferência, uma vez que afeta o equilíbrio do planeta. Com efeito, essa problemática se da não só ao egoismo humano, mas também a negligência do Governo
Primeiramente, é imperioso pontuar que o egocentrismo afeta diretamente o meio ambiente. Segundo Émile Durkheim "Nosso egoísmo é, em grande parte produto da sociedade". Sob essa lógica o individualismo exacerbado se da a interesses próprios tais como: recursos naturais e expansão de território, consequentimente, destrói a vida de animais, concomitantemente afeta a natureza. Assim rompendo a preservação e os direitos supracitados.
Ademais, vale salientar que a falta de iniciativa do Governo se torna evidentemente uma barreira. De acordo com Maquiavel -filósofo italiano- A suprema obrigação do governante é manter a segurança e o equilíbrio do país. Obstante, deve-se priorizar e solucionar essa crise, visto que as queimadas ameaça o aquecimento do mundo. Dessa forma, a carência de ação do Governo é um fator que agrega o problema.
É urgente, portanto, que medidas sejam necessárias para combater os desastres ambientais. Nesse sentido o Estado em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiemte dos Recursos Renováveis(IBAMA) promova palestras por meio de escolas e professores, a fim de orientar a importância do meio ambiente. Essa finalidade tera iniciativa de mitigar o egoismo. Desse modo, a conferência de 1922 será de fato valorizada.