No artigo 225.º da Constituição Federal é dito que todos têm direito a um ambiente equilibrado, sendo assim, é dever de todos defendê-lo e preservá-lo. No entanto, é notório que este artigo não está sendo seguido, tendo em vista a recorrência de desastres ambientais causados principalmente pelo desenvolvimento humano, como, por exemplo, acidentes nucleares, rompimento de barragens, derramamento de petróleo no mar, entre outros, prejudicando não somente a natureza como também a sociedade, o que é preocupante. Assim, para solucionar esse problema, há de se combater o egoísmo e a omissão estatal. 
Primeiramente, é necessário destacar que o egoísmo humano em só pensar no seu desenvolvimento e ignorar os danos que podem causar, prejudica muito o meio ambiente. Nesse sentido, as bombas de Hiroshima e Nagasaki são exemplo disso, devido às disputas entre nações, os Estados Unidos lançaram duas bombas no Japão, devastando não só população como também o ecossistema natural. Dessa forma, com a persistência do pensamento individual enraizado nas pessoas, a sustentabilidade ambiental será erradicada. Diante disso, é imprescindível conscientizar a população para criar uma sociedade mais altruísta.
Ademais, a omissão estatal permite a permanência ou até mesmo a intensificação da problemática. Segundo Gilberto Dimenstein, em sua obra “cidadão de papel”, a legislação brasileira é ineficaz, visto que embora aparente ser completa na teoria, muitas vezes, não se concretiza na prática. Prova disso é a escassez de políticas públicas satisfatórias voltadas para aplicação do artigo 225.° mencionado. Isso é perceptível pela falta de ações protecionistas para preservar o meio ambiente sem que o desenvolvimento humano interfira. Nesse viés, é evidente tomar providências para a concretização dessas políticas públicas.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para amenizar o quadro atual. A fim de oferecer mais proteção ao ecossistema natural, urge que o Ministério Público, cujo dever é garantir a ordem jurídica e a defesa dos interesses sociais e individuais indisponíveis, cobre do Estado o cumprimento das políticas públicas já existentes. Para isso, deve-se incluir parcerias com plataformas midiáticas, nas quais propagandas de apelo emocional, mediante depoimentos de pessoas que sofreram com desastres ambientais e imagens dos danos causados deverão conscientizar as pessoas acerca deste assunto. Somente assim será possibilitado a conciliação entre a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento humano.

Olá, @lais458
poderia por gentileza corrigir minha redação, se não for incômodo?

@KauanKel18 poderia corrigir minha redação, por favor, se não for incomodo?