A Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra os desastres ambientais, se torna evidente que a problemática se desenvolve devido as mãos humanas que não cuidam de seus recursos e a mudanças climáticas.
Em primeiro plano, é importante ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o uso irresponsável dos recursos naturais. Sobre a perspectiva do filósofo Hans Jonas, a responsabilidade do homem em relação a natureza é sempre ilimitada. Ou seja, nunca deve cessar, entretanto, isso não ocorre. Nesse sentido, por causa da baixa operação das autoridades, os cidadãos continuam prejudicando as nossas florestas. Desse modo, faz-se urgente essa reformulação.
De outra parte, a mudança no clima também pode ser apontado como promotor do problema, a temperatura média do planeta subiu 1,1 graus desde a segunda metade do século 19, e de acordo com a ONU deve alcançar 1,5 graus de aquecimento nas próximas duas décadas. Partindo desse pressuposto, percebe-se que a mudança no clima pode gerar mudanças negativas como a liberação de dióxido de carbono, e , mudanças na fotossíntese, na Amazônia e Pantanal.
Urge, portanto, que é essencial a solução estatal e social para que tais obstáculos sejam superados. Assim, o Tribunal de Contas da União, deve direcionar capital que, por intermédio do Governo Federal, será revertido em politicas de preservação e fiscalização para controlar o desmatamento e acabar com as queimadas na Amazônia e Pantanal, com o objetivo de melhorar essa problemática os seres humanos também poderão contribuir economizando água e não jogando lixo nas ruas para assim ajudar a preservar nossas florestas, e nossos recursos.