Segundo a filosofa Hannah Arendt "uma existência vivida inteiramente em público, na presença de outros, torna-se superficial". Ao sair no contexto filosófico para atualidade pode ser relacionada aos influenciadores digitais conseguem influenciar padrões e expor um mundo idealizado. Assim nesse contexto cabe destacar dois fatores como a manipulação e fiscalização.

Em primeira análise, cabe pontuar que o número de digital influencers encontra-se em ascensão acelerada como uma "vitrine" seus perfis onde promovem produtos, desta maneira a maior número de indivíduos serem atingidos pelas postagens, tornando-se propícios a mudarem hábitos negativos, manipulação e como exemplo a compra de produtos interferindo no cárter e z na construção de senso crítico do indivíduo.

Além disso, vários seguidores indenizam a vida "perfeita" que e mostrada em seus aparelhos pela influencers começam querer agir igual mais não são beneficiais bons como depressão, anaraxia entre outros. Um exemplo Gabriela Pugliesi que no meio da pandemia do (corona) vírus burlou o isolamento social e realizou uma festa e contraiu o vírus e ironizando milhares de pessoas que morrem vítima do (COVID-19), influenciando seus seguidores cometeram o mesmo. Outra sim, vê-se que as médias sócias trazem Nei sempre algo bom e a importância de saber o que está sendo consumido como uma fiscalização.

Contudo, que foi exposto à sociedade civil deve atentar-se os que está sendo postando pelos influenciadores e os próprios influencers terem mais cuidado com o que abordar coisas que realmente agregam seu conteúdo para outras pessoas criarem palestra de concretização sobre a influência digital para serem realizados de maneira coerente e agregue toda sociedade