Atualmente, o Brasil possui cerca de 16 milhões de analfabetos com 15 anos ou mais, e, 30 milhões de analfabetos funcionais - pessoas com menos de 4 anos de estudo. Mas, como um país em constante evolução possui sua base educacional tão precária?
Há desigualdade na educação. visto que as escolas públicas não possuem suportes e estrutura para a alfabetização do aluno. A luta pela educação começa pelos seus educadores, que possuem instabilidades em sua profissão. Salas de aulas com estruturas inseguras para o estudante e o educador, levando à superlotações nas salas de aulas, ou ao incômodo das condições do lugar. Materiais de apoio que apresentam obstáculos para o aluno, e para o professor, é uma batalha diária onde há desgaste de ambos os lados.
Não há surpresa em saber que o ensino superior é muito mais administrado, segundo a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o Brasil é um dos países que menos gastam com alunos do ensino fundamental e médio, mas as despesas com estudantes universitários se assemelham às de países europeus. Vendo este dado, analisamos a real dificuldade da educação nos níveis fundamentais e médios: A falta de administração.
É necessário um encorajamento do Estado para os educadores, para os alunos, sobre a escola, sobre a educação. Projetos bem estruturados que facilitem o entendimento e que recuperem o rendimento do estudante. É de suma importância dar aos que não possuem o conhecimento, o gracejo de descobrirem novas portas através da educação.