Conquanto tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática, quando se observa a alfabetização, dificultando, desse modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a alfabetização no Brasil. Nesse sentido, isso se deve pela negligência estatal, omissão familiar, falta de profissionais qualificados, falta de planejamento para os indivíduos estudarem a longo prazo continuo. Essa conjuntura segundo as ideias do filósofo John Locke configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a educação, o que é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar que a falta de escolaridade impulsiona a escassez de oportunidades e também o desemprego no Brasil, acarretando a desigualdade social. Desse modo, é inadmissível em um país cuja bandeira expressa “progresso” ter uma alta taxa de analfabetismo devido, principalmente à falta de investimentos na formação básica. Segundo o IBGE, hoje existem no Brasil, 11 milhões de analfabetos. Diante de tal exposto, logo é intolerável que esse cenário continue a pendurar.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o Ministério da Educação (MEC) órgão responsável pela administração dos aspectos educacionais do país, invista em meios tecnológicos nas comunidades carentes e em regiões sem acesso à internet, destinar recursos ao ensino mediante verbas públicas para prover a estrutura vital e incentivar o letramento. É preciso que o congresso Nacional, expanda a cota do programa jovem aprendiz, assim os empregos ofertados pelo projeto ofereça qualificação, e sobretudo, salários suficientes capazes de assegurar a subsistência dos alunos, com a finalidade de impedir a evasão escolar por motivos financeiros, assim, a alfabetização será concretizada em todo território brasileiro, portanto, se consolidará uma sociedade mais humana, onde empenha corretamente seu “contrato social”, tal como afirma John Locke
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada