De acordo com os ideais do teólogo São Tomás de Aquino, todos tem a mesma importância e com os mesmos direitos e deveres, sem distinção de qualquer gênero. Em contrapartida, há uma barreira acadêmica e profissional no que tange a cidadania e a inclusão social dos indivíduos com deficiência no Brasil hodierno. Ressalta-se, então, a importância da análise dos fatores que corroboram com essa problemática: a falta de infraestrutura e o preconceito histórico.

Em primeiro plano, é válido pontuar a falta de investimentos em infraestrutura como complexo agravante do problema. Em consonância com os ideais da filósofa alemã Hannah Arendt, é preciso que o ambiente público seja preservado para que se assegurem as condições básicas de cidadania do ser humano. Diante disso, a infraestrutura pública brasileira para a inclusão de pessoas com deficiência não garante os direitos básicos, visto que diversos bairros não apresentam saneamento básico adequado, calçadas inclusivas e ruas asfaltadas, o que dificulta a locomoção pela cidade. Além disso, a falta de rampas e cadeiras acessíveis em escolas e universidades facilita a possibilidade de evasão escolar por parte dos alunos deficientes, o que prejudica a entrada no mercado de trabalho.

Outrossim, a questão histórica é uma problemática a ser combatida. Na Alemanha nazista da Segunda Guerra Mundial, indivíduos com deficiência eram considerados impuros e eram mortos em campos de concentração pela sociedade ariana da época. No contexto atual, pessoas com deficiência mental e física ainda são consideradas incapazes de realizar trabalhos, devido ao preconceito enraizado no pensamento da maioria da população. Com isso, deficientes não recebem apoio financeiro de serviços públicos e empresas privadas, e acabam não comprando medicamentos e equipamentos inclusivos de uso pessoal.

Portanto, para que as pessoas com deficiência se sintam mais inclusos no meio acadêmico e profissional na realidade brasileira, medidas precisam ser tomadas. Para que isso ocorra, o Ministério da Educação juntamente com o Estatuto da Pessoa com Deficiência, deve promover debates e projetos socioeducativos em escolas e universidades, divulgando-os amplamente nas redes sociais, a fim de promover uma maior valorização de pessoas com deficiência por parte dos alunos, para que rompa com o preconceito intrínseco da população. Além disso, o Ministério da Economia juntamente com ONG's, deve investir em eventos beneficentes, a fim de arrecadação fundos financeiros para políticas e infraestruturas públicas para a inclusão de pessoas com deficiência. Assim, a máxima de São Tomás de Aquino seria concretizada no Brasil atual.

@Samara102006
@Lauany25
@muffimfeliz
@OlrenBeat

oi, sou novo por aqui. se não for muito incômodo, vcs poderiam corrigir minha redação?

Oii, também sou nova aqui, seja bem vindo (a)!!
A introdução está muito boa ao meu ver, apresenta um repertório que foi contextualizado com o tema e as suas teses de forma objetiva. Os desenvolvimentos estão bons, só senti falta do fechamento crítico de cada parágrafo, as ideias estão claras e bem relacionadas, possuem uma boa coesão. Na conclusão só falta apresentar o meio pelo qual as ações serão realizadas e o detalhamento de um dos pontos apresentados, como por exemplo" Ministério da Educação- Órgão responsável por promover e garantir o ensino de qualidade-, juntamente com...."

Espero ter ajudado!!

De acordo com os ideais do teólogo São Tomás de Aquino, todos tem a mesma importância, e com os mesmos direitos e deveres, sem distinção de qualquer gênero. Em contrapartida, há uma barreira acadêmica e profissional no que tange à cidadania e à inclusão social dos indivíduos com deficiência no Brasil hodierno. Ressalta-se, então, a importância da análise dos fatores que corroboram com essa problemática: a falta de infraestrutura e o preconceito histórico.

Em primeiro plano, é válido pontuar a falta de investimentos em infraestrutura como complexo agravante do problema. [anotação: como você já terminou a introdução usando "problemática", seria bom não usar "problema", e sim dizer qual o problema.] Em consonância com os ideais da filósofa alemã Hannah Arendt, é preciso que o ambiente público seja preservado para que se assegurem as condições básicas de cidadania do ser humano. Diante disso, a infraestrutura pública brasileira para a inclusão de pessoas com deficiência não garante os direitos básicos, visto que diversos bairros não apresentam saneamento básico adequado, calçadas inclusivas e ruas asfaltadas, o que dificulta a [sua] locomoção pela cidade. Além disso, a falta de rampas e cadeiras acessíveis em escolas e universidades facilita a possibilidade de evasão escolar por parte dos alunos deficientes, o que prejudica a [sua] entrada no mercado de trabalho.

Outrossim, a questão histórica é uma problemática a ser combatida. Na Alemanha nazista da Segunda Guerra Mundial, indivíduos com deficiência eram considerados impuros e eram mortos em campos de concentração pela sociedade ariana da época. No contexto atual, pessoas com deficiência mental e física ainda são consideradas incapazes de realizar trabalhos, devido ao preconceito enraizado no pensamento da maioria da população. Com isso, deficientes não recebem apoio financeiro de serviços públicos e empresas privadas, e acabam não comprando medicamentos e equipamentos inclusivos de uso pessoal.

Portanto, para que as pessoas com deficiência se sintam mais inclusos [incluídas] no meio acadêmico e profissional na realidade brasileira, medidas precisam ser tomadas. Para que isso ocorra, o Ministério da Educação [,] juntamente com o Estatuto da Pessoa com Deficiência [anotação: quando você usa "juntamente", o Estatuto vira adição ao agente, não um meio. Para ser meio, use "por meio de", "por intermédio de" ou similares], deve promover debates e projetos socioeducativos em escolas e universidades, divulgando-os amplamente nas redes sociais, a fim de promover uma maior valorização de pessoas com deficiência por parte dos alunos, para que rompa com o preconceito intrínseco da população. Além disso, o Ministério da Economia juntamente com ONG's, deve investir em eventos beneficentes, a fim de arrecadação fundos financeiros para políticas e infraestruturas públicas para a inclusão de pessoas com deficiência. Assim, a máxima de São Tomás de Aquino seria concretizada no Brasil atual.

Eu amei sua redação! A introdução foi completa e objetiva, sem gastar muitas linhas, o que é ótimo para poupar tempo. Os repertórios são ótimos (C2) e a argumentação é detalhada (C2). Percebi alguns erros gramaticais, mas nada demais, talvez você ganhasse 160 na C1. Já na conclusão, você fez duas propostas de intervenção. Quando isso é feito, apenas uma precisa estar completa, mas em ambas faltou o meio, o que te faria perder ponto na C5. Amei que sua conclusão foi cíclica (retomou um repertório). Você provavelmente tiraria 920 ou 960. Parabéns!

Lauany25 escreveu:Oii, também sou nova aqui, seja bem vindo (a)!!
A introdução está muito boa ao meu ver, apresenta um repertório que foi contextualizado com o tema e as suas teses de forma objetiva. Os desenvolvimentos estão bons, só senti falta do fechamento crítico de cada parágrafo, as ideias estão claras e bem relacionadas, possuem uma boa coesão. Na conclusão só falta apresentar o meio pelo qual as ações serão realizadas e o detalhamento de um dos pontos apresentados, como por exemplo" Ministério da Educação- Órgão responsável por promover e garantir o ensino de qualidade-, juntamente com...."

Espero ter ajudado!!

ajudou muito, obrigado e seja bem vinda tbm

muffimfeliz escreveu:De acordo com os ideais do teólogo São Tomás de Aquino, todos tem a mesma importância, e com os mesmos direitos e deveres, sem distinção de qualquer gênero. Em contrapartida, há uma barreira acadêmica e profissional no que tange à cidadania e à inclusão social dos indivíduos com deficiência no Brasil hodierno. Ressalta-se, então, a importância da análise dos fatores que corroboram com essa problemática: a falta de infraestrutura e o preconceito histórico.

Em primeiro plano, é válido pontuar a falta de investimentos em infraestrutura como complexo agravante do problema. [anotação: como você já terminou a introdução usando "problemática", seria bom não usar "problema", e sim dizer qual o problema.] Em consonância com os ideais da filósofa alemã Hannah Arendt, é preciso que o ambiente público seja preservado para que se assegurem as condições básicas de cidadania do ser humano. Diante disso, a infraestrutura pública brasileira para a inclusão de pessoas com deficiência não garante os direitos básicos, visto que diversos bairros não apresentam saneamento básico adequado, calçadas inclusivas e ruas asfaltadas, o que dificulta a [sua] locomoção pela cidade. Além disso, a falta de rampas e cadeiras acessíveis em escolas e universidades facilita a possibilidade de evasão escolar por parte dos alunos deficientes, o que prejudica a [sua] entrada no mercado de trabalho.

Outrossim, a questão histórica é uma problemática a ser combatida. Na Alemanha nazista da Segunda Guerra Mundial, indivíduos com deficiência eram considerados impuros e eram mortos em campos de concentração pela sociedade ariana da época. No contexto atual, pessoas com deficiência mental e física ainda são consideradas incapazes de realizar trabalhos, devido ao preconceito enraizado no pensamento da maioria da população. Com isso, deficientes não recebem apoio financeiro de serviços públicos e empresas privadas, e acabam não comprando medicamentos e equipamentos inclusivos de uso pessoal.

Portanto, para que as pessoas com deficiência se sintam mais inclusos [incluídas] no meio acadêmico e profissional na realidade brasileira, medidas precisam ser tomadas. Para que isso ocorra, o Ministério da Educação [,] juntamente com o Estatuto da Pessoa com Deficiência [anotação: quando você usa "juntamente", o Estatuto vira adição ao agente, não um meio. Para ser meio, use "por meio de", "por intermédio de" ou similares], deve promover debates e projetos socioeducativos em escolas e universidades, divulgando-os amplamente nas redes sociais, a fim de promover uma maior valorização de pessoas com deficiência por parte dos alunos, para que rompa com o preconceito intrínseco da população. Além disso, o Ministério da Economia juntamente com ONG's, deve investir em eventos beneficentes, a fim de arrecadação fundos financeiros para políticas e infraestruturas públicas para a inclusão de pessoas com deficiência. Assim, a máxima de São Tomás de Aquino seria concretizada no Brasil atual.

Eu amei sua redação! A introdução foi completa e objetiva, sem gastar muitas linhas, o que é ótimo para poupar tempo. Os repertórios são ótimos (C2) e a argumentação é detalhada (C2). Percebi alguns erros gramaticais, mas nada demais, talvez você ganhasse 160 na C1. Já na conclusão, você fez duas propostas de intervenção. Quando isso é feito, apenas uma precisa estar completa, mas em ambas faltou o meio, o que te faria perder ponto na C5. Amei que sua conclusão foi cíclica (retomou um repertório). Você provavelmente tiraria 920 ou 960. Parabéns!

obrigado pelas correções e pelos elogios!