Com o advento da Revolução Industrial, e, por conseguinte, das relações trabalhistas, o homem buscou tornar o ambiente de trabalho mais saudável. Ao analisar os efeitos na sociedade brasileira do século XXI, com o alto índice de trabalhadores migrando do campo para as cidades, grande parcela da população passou a buscar meios de se sustentar, aderindo aos trabalhos informais, sendo privados de seus direitos. Compreende-se, portanto, elucidar a inaptidão por parte do Estado e a falta de oportunidades no mercado de trabalho formal.

Em uma primeira análise, a não garantia dos direitos individuais e coletivos de cada cidadão contribui para que existam trabalhadores informais. Isso acontece, pois, como já postulado por Thomas Hobbes, filósofo e político inglês, uma vez que o estado negligência a população, esta passa a situar-se à margem da sociedade. Além disso, o baixo índice de escolaridade dessas pessoas, faz com que elas não consigam um trabalho assalariado, desanimando-as. Dessa forma, as relações trabalhistas não se aplicam, e grande parcela da população têm seus direitos negados.

Dessarte, em uma segunda análise, a falta de oportunidades no mercado formal e o desemprego corroboram para a não inserção dos trabalhadores no mercado. Tal questão ocorre, porque, segundo Adam Smith, pai do liberalismo econômico, são necessários 2 pilares: terra e capital, para que possa haver mais oportunidades de trabalho em uma nação. Além do mais, as altas taxas de inflação e instabilidades políticas, agravam o cenário econômico, dificultando o ingresso de pessoas nos postos de trabalhos. Desse modo, se torna mais difícil a inserção dos trabalhadores nos postos de trabalhos formais.

Depreende-se, portanto, os impactos causados pelo desleixo do Estado e a relação deste com as oportunidades no mercado de trabalho. Desse modo, cabe ao Estado, órgão de poder máximo, em conjunto com o Banco Central do Brasil, responsável pelo controle da inflação, incentivar investimentos nos setores empregatícios. Por meio de verbas governamentais e incentivos fiscais, viabilizar a inserção de trabalhadores informais no mercado de trabalho formal. Dessa maneira, busca-se mitigar os efeitos ocasionados pela falta de oportunidades no mercado de trabalho formal.

@Mod @Casey12 @francis @bylari @Myllene02
@geoca

Demorou, mas voltei. Corrijam, por favor. Obrigado

@Fortes @Mylike @Higorvaz

@EmillyySilva @JoaoPedro72

Olá, tudo bem?
Estou apenas vagando por aqui, e possuo um certo conhecimento do texto dissertativo-argumentativo, por isso, considerei-me livre de deixar minha opinião sobre sua produção.

Pois bem, a estrutura do texto, ao meu ver, está de fato no caminho certo. Contudo, ainda há momentos que eu, como mera leitora, senti certas desconexões.

A priori, na introdução. O tema em questão é: "Efeitos do trabalho informal na sociedade brasileira", essa pauta, ao meu ver, não pôde ser percebida durante o parágrafo introdutório. Você fez uso de um evento histórico, que, neste tema em questão, é muito pertinente, entretanto, acredito que ele deveria ter sido abordado de outra maneira, de modo a ajustar-se melhor a temática trabalhada.

Em segunda análise. No primeiro período do 2 parágrafo, você colocou: " a não garantia dos direitos individuais e coletivos de cada cidadão contribui para que existam trabalhadores informais", aqui, você fez uso da ideia de causa-consequência. Compreendi o que quis dizer. Mas, tendo em vista o tema proposto, creio que uma inversão desta colocação adequaria-se melhor. Ficando: "o advendo dos trabalhos informais, contribuem, significativamente, com a não garantia dos direitos individuais e coletivos...".

Outrossim, creio que, para uma maior sequência de ideias, e contribuição da coerência, uma inversão nas ordens do 2 e 3 parágrafo seria interessante, já que, ao meu ver, a leitura seguiria mais fluentemente.

Obs:
Dica ortográfica ; o "pois", em sentido de concessão, fica entre vírgula. Em sentido explicativo, não.

Ex: Vou levar guarda-chuva, pois irá chover.
Conclue-se, pois, ....

Espero ter ajudado, e minhas opiniões não estão aqui para desanimar ninguém ou para obrigar você a segui-las.

Boa sorte!!

AmaCris escreveu:Olá, tudo bem?
Estou apenas vagando por aqui, e possuo um certo conhecimento do texto dissertativo-argumentativo, por isso, considerei-me livre de deixar minha opinião sobre sua produção.

Pois bem, a estrutura do texto, ao meu ver, está de fato no caminho certo. Contudo, ainda há momentos que eu, como mera leitora, senti certas desconexões.

A priori, na introdução. O tema em questão é: "Efeitos do trabalho informal na sociedade brasileira", essa pauta, ao meu ver, não pôde ser percebida durante o parágrafo introdutório. Você fez uso de um evento histórico, que, neste tema em questão, é muito pertinente, entretanto, acredito que ele deveria ter sido abordado de outra maneira, de modo a ajustar-se melhor a temática trabalhada.

Em segunda análise. No primeiro período do 2 parágrafo, você colocou: " a não garantia dos direitos individuais e coletivos de cada cidadão contribui para que existam trabalhadores informais", aqui, você fez uso da ideia de causa-consequência. Compreendi o que quis dizer. Mas, tendo em vista o tema proposto, creio que uma inversão desta colocação adequaria-se melhor. Ficando: "o advendo dos trabalhos informais, contribuem, significativamente, com a não garantia dos direitos individuais e coletivos...".

Outrossim, creio que, para uma maior sequência de ideias, e contribuição da coerência, uma inversão nas ordens do 2 e 3 parágrafo seria interessante, já que, ao meu ver, a leitura seguiria mais fluentemente.

Obs:
Dica ortográfica ; o "pois", em sentido de concessão, fica entre vírgula. Em sentido explicativo, não.

Ex: Vou levar guarda-chuva, pois irá chover.
Conclue-se, pois, ....

Espero ter ajudado, e minhas opiniões não estão aqui para desanimar ninguém ou para obrigar você a segui-las.

Boa sorte!!

Agradeço! Irei fazer os ajustes necessários.

AmaCris escreveu:Olá, tudo bem?
Estou apenas vagando por aqui, e possuo um certo conhecimento do texto dissertativo-argumentativo, por isso, considerei-me livre de deixar minha opinião sobre sua produção.

Pois bem, a estrutura do texto, ao meu ver, está de fato no caminho certo. Contudo, ainda há momentos que eu, como mera leitora, senti certas desconexões.

A priori, na introdução. O tema em questão é: "Efeitos do trabalho informal na sociedade brasileira", essa pauta, ao meu ver, não pôde ser percebida durante o parágrafo introdutório. Você fez uso de um evento histórico, que, neste tema em questão, é muito pertinente, entretanto, acredito que ele deveria ter sido abordado de outra maneira, de modo a ajustar-se melhor a temática trabalhada.

Em segunda análise. No primeiro período do 2 parágrafo, você colocou: " a não garantia dos direitos individuais e coletivos de cada cidadão contribui para que existam trabalhadores informais", aqui, você fez uso da ideia de causa-consequência. Compreendi o que quis dizer. Mas, tendo em vista o tema proposto, creio que uma inversão desta colocação adequaria-se melhor. Ficando: "o advendo dos trabalhos informais, contribuem, significativamente, com a não garantia dos direitos individuais e coletivos...".

Outrossim, creio que, para uma maior sequência de ideias, e contribuição da coerência, uma inversão nas ordens do 2 e 3 parágrafo seria interessante, já que, ao meu ver, a leitura seguiria mais fluentemente.

Obs:
Dica ortográfica ; o "pois", em sentido de concessão, fica entre vírgula. Em sentido explicativo, não.

Ex: Vou levar guarda-chuva, pois irá chover.
Conclue-se, pois, ....

Espero ter ajudado, e minhas opiniões não estão aqui para desanimar ninguém ou para obrigar você a segui-las.

Boa sorte!!

Estou aberto a mais sugestões . Obrigadão