Inicialmente, é imperioso pontuar, em primeiro plano, que o imbróglio contém relação casuística com falhas estatais. Dentro desse aspecto, o sociólogo Bauman afirma que as instituições zumbis são aquelas que não deixaram de existir, mas que não cumprem sua função social. Percebe-se, dentro desse cenário, que o Estado é um exemplo dessa alusão, haja vista que as oportunidades de trabalho são muito baixas, e, por isso, pessoas que não tiveram acesso a uma boa educação não tem as mesmas oportunidades de trabalho iguais às pessoas com o segundo grau de ensino completo. Dessa forma, evidencia-se a incompetência governamental e a razão acerca da realidade brasileira ser totalmente o oposto dos noruegueses em virtude da desigualdade social.
Outrossim, cabe ressaltar que a falta de informação também é uma das causas da adversidade. Sobre isso, o filósofo e sociólogo Michael Foucault afirma que, "Há, na sociedade, a repetição de comportamentos sem a devida reflexão crítica dessa conduta". Dessa maneira, quando não há devida informação para conscientizar sobre o trabalho sem carteira assinada têm-se consequências danosas à coletividade, tais quais a falta de direitos trabalhistas como 13.° salário, férias e descanso semanal remunerado. Portanto, pela falta de informação acerca do direito do trabalhador, vê-se a repetição do óbice em razão da ausência de reflexão crítica social evidenciada pelo filósofo.
Destarte, fica evidente que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores de informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, com o suporte do Ministério das Comunicações, devem promover oportunidades de trabalho iguais para pessoas com classes diferentes, além de palestras e campanhas conscientizando trabalhadores sobre seus direitos. Isso, para promover a informação social e tirar o Estado de sua inércia governamental. Logo, o trabalho informal no Brasil será intermediado no século XXI.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada