Segundo dados da Denatran, o Brasil já possui 1 automóvel para cada 4 habitantes, o que, analisado cientificamente e comparado com a situação atual brasileira, mostra que os diferentes tipos de poluição, em especial a sonora e a atmosférica, existentes hoje no mundo são originados desse crescimento desenfreado de veículos.
Hoje em dia existe a "Lei do Silêncio" em vigor no país, que diz que o período entre 22h e 7h não pode-se fazer ruídos de qualquer espécie que perturbem o bem-estar da população. Contudo, muitos locais não respeitam esse mandamento, o que prejudica a vivência dos habitantes, principalmente crianças recém-nascidas, hospitalizados e idosos, incluindo os asilos.
Além disso, o número crescente de transportes em uso contribui significativamente para a poluição atmosférica, que gera problemas que, não sendo resolvidos, poderão transformar-se em crises ambientais mundiais. De acordo com a Geografia, muitas mudanças climáticas já estão sendo observadas no mundo, fruto da combustão dos combustíveis fósseis usados pelos veículos e, de acordo com a Biologia, essas transformações acarretam grandes descasos ambientais, como o aquecimento global, e na vida dos seres humanos, pela poluição do ar, que traz problemas de saúde, com asma e bronquite.
Assim, para que esse desenvolvimento industrial não eleve tais questões, vê-se necessária a tomada de medidas refreadoras e preventivas, como reforçar a "Lei da Poluição Sonora", coordenada pelo poder Judiciário, aumentando a punição para quem não respeitá-la, principalmente nas áreas escolares, hospitalares e nos asilos. No mesmo contexto, também é preciso que o Governo invista nas pesquisas científicas das universidades para o desenvolvimento de combustíveis não-poluentes, a fim de reduzir a contaminação da natureza pelos poluentes e melhorar o quadro de saúde dos indivíduos.