O romance filosófico "Utopia" criado pelo escritor inglês Thomas Morus no século XVI- retrata uma civilização perfeita e idealizada, na qual a engrenagem social é altamente segura e desprovida de conflitos e problemas. Tal obra fictícia, mostra-se distante da realidade contemporânea no tocante aos desafios para a inclusão de refugiados na sociedade brasileira problema ainda a ser combatido no Brasil. Esse panorama lamentável ocorre não só em razão da falta de moradia, mas também da falta de oportunidade no mercado de trabalho. Desse modo, torna-se fundamental a análise dessa conjuntura para reverter esse quadro.
Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar a carência de investimentos em moradias deriva da ineficiência do Poder Público, no que conceme à criação de mecanismos, os quais coibam tais recorrências. Sob a perspectiva do filósofo contratudista Jonh Locke, o Estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos e proporcionar relações harmônicas. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social no cenário hodierno brasileiro, visto que, devido à baixa de atuação das autoridades, grande parte dos refugiados sofrem com falta de moradia, principalmente por seu alto preço de aluguéis. Destarte, fica evidente a ineficiência da máquina administrativa na resolução dessa situação caótica.
Além disso, a carência de oportunidades no mercado de trabalho apresenta-se como outro desafio da problemática. De acordo com o historiador britânico Arnold J. Toynbee- os componentes da sociedade não são os seres humanos, mas as relações que existem entre eles. Tal conceito abordado é materializado no Brasil, haja vista que a falta de oportunidade e inclusão de refugiados no mercado de trabalho rompe qualquer relação possível entre eles. O que, consequentemente, torna ainda mais difícil uma convivência na sociedade. Logo, tudo isso retarda o combate aos desafios para a inclusão de refugiados na sociedade brasileira. Já que a falta de oportunidade no mercado de trabalho contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Infere-se portanto, a necessidade de mitigação dos entraves em prol da diminuição dos desafios para a inclusão de refugiados na sociedade brasileira. Assim, cabe ao Congresso Nacional, mediante o aumento do percentual de investimento, o qual será proporcionado por uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias, ampliar e criar projetos como "Minha Casa Minha Vida" , com o objetivo de dar uma qualidade melhor de vida e moradia aos refugiados que precisam de ajuda e assistência. Outrossim, por meio de palestras ministradas por pessoas que trabalham em ONGs ou projetos que acolham esses cidadãos, com o intuito de conscientizar e mostrar a importância da inclusão de refugiados no corpo social. Dessa forma, poder-se á concretizar a "Utopia" de Morus na sociedade brasileira.

O romance filosófico "Utopia" criado pelo escritor inglês Thomas Mores no século XVI- retrata uma civilização perfeita e idealizada, na qual a engrenagem social é altamente segura e desprovida de conflitos e problemas. Tal obra fictícia, mostra-se distante da realidade contemporânea no tocante aos desafios para a inclusão de refugiados na sociedade brasileira problema ainda a ser combatido no Brasil. Esse panorama lamentável ocorre não só em razão da falta de moradia, mas também da falta de oportunidade no mercado de trabalho. Desse modo, torna-se fundamental a análise dessa conjuntura para reverter esse quadro.
Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar a carência de investimentos em moradias deriva da ineficiência do Poder Público, no que conceme à criação de mecanismos, os quais coibam tais recorrências. Sob a perspectiva do filósofo contratudista Jonh Locke, o Estado foi criado por um pacto social para assegurar os direitos fundamentais dos indivíduos e proporcionar relações harmônicas. Entretanto, é notório o rompimento desse contrato social no cenário hodierno brasileiro, visto que, devido à baixa de atuação das autoridades, grande parte dos refugiados sofrem com falta de moradia, principalmente por seu alto preço de aluguéis. Destarte, fica evidente a ineficiência da máquina administrativa na resolução dessa situação caótica.
Além disso, a carência de oportunidades no mercado de trabalho apresenta-se como outro desafio da problemática. De acordo com o historiador britânico Arnold J. Toynbee- os componentes da sociedade não são os seres humanos, mas as relações que existem entre eles. Tal conceito abordado é materializado no Brasil, haja vista que a falta de oportunidade e inclusão de refugiados no mercado de trabalho rompe qualquer relação possível entre eles. O que, consequentemente, torna ainda mais difícil uma convivência na sociedade. Logo, tudo isso retarda o combate aos desafios para a inclusão de refugiados na sociedade brasileira. Já que a falta de oportunidade no mercado de trabalho contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Infere-se portanto, a necessidade de mitigação dos entraves em prol da diminuição dos desafios para a inclusão de refugiados na sociedade brasileira. Assim, cabe ao Congresso Nacional, mediante o aumento do percentual de investimento, o qual será proporcionado por uma alteração na Lei de Diretrizes Orçamentárias, ampliar e criar projetos como "Minha Casa Minha Vida" , com o objetivo de dar uma qualidade melhor de vida e moradia aos refugiados que precisam de ajuda e assistência. Outrossim, por meio de palestras ministradas por pessoas que trabalham em ONGs ou projetos que acolham esses cidadãos, com o intuito de conscientizar e mostrar a importância da inclusão de refugiados no corpo social. Dessa forma, poder-se á concretizar a "Utopia" de Mores na sociedade brasileira.