"Nos deram espelhos e vimos um mundo doente, tentei chorar e não consegui", trecho da música Índios, Legião Urbana. Diante disso, ao sair desse contexto musical, sabe-se que é comprovado historicamente o fato de os primeiros habitantes das terras brasileiras serem os indígenas, entretanto, houve a colonização portuguesa, na qual, eles tiraram proveito da ingenuidade dos nativos, sentindo-se superiores, algo ainda ocorrente na sociedade em pleno século 21, causando discriminação e desigualdade. Logo, são necessárias ações para resolver tais problemáticas.
Assim, o preconceito está muito presente no cotidiano -infelizmente. Com isso, em 2018, o G1 realizou um ranking de intolerância com 27 países, incluindo o Brasil, ficando na sétima colocação, sendo algo amedrontador para os grupos denominados minorias, porém verídico. Dessa maneira, tal atrocidade torna-se comum, podendo acarretar brutalidades sérias, como genocídio.
Além disso, a desigualdade também está bem presente no cotidiano desse povo. Consoante a isso, a Folha de São Paulo publicou uma imagem de uma criança moradora da maior tribo brasileira, na qual, a menina apresentava doenças infecciosas e com estado grave de desnutrição, fato decorrente pela ausência do fornecimento de saneamento básico e auxílio médico nas aldeias. Nesse sentido, nota-se a falta de cuidado com essas pessoas, que necessitam assim como toda a população.
Portanto, em virtude dos fatos expostos, cabe que o Ministério da Cidadania promova debates e palestras, por meio das mídias sociais e adicionando as práticas aos CRAS, ou até nas escolas com pais e alunos para, as pessoas terem dircenimento da vida desses povos, em prol da igualdade. Dessa forma, o governo também deve fazer do índio um símbolo patriarcal, deixando sua imagem mais respeitada e garantindo os cuidados essenciais para eles. Por conseguinte, essas atitudes acabariam de vez com essas questões dos nativos nos seus cotidianos.