De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), por anos cerca 1,3 milhões de pessoas morrem em acidentes de trânsito. Isso se dá não apenas pelo grande número de carros como também pela ignorância e pressa dos motoristas, principalmente em horários de pico. Diante disso, é inevitável análise dos fatos.
Primeiramente, vale ressaltar a negligência de medidas governamentais para o combate a mobilidade urbana. Visto que, as pessoas com condições financeiras um pouco elevada trocam os transportes coletivos por seus próprios automóveis pela pouca opção desse transporte, alto custo e precariedade. Nesse sentido, é possível observar também a falta de investimentos em transportes sustentáveis como, por exemplo, bicicletas, existe a falta de construção de ciclovias e nas cidades que existem essas ciclovias muitas vezes não são respeitadas pelos motoristas e motociclistas.
Ademais, nos anos de 1950, durante o governo de Juscelino Kubitschek houve um incremento no automobilismo no Brasil: o Rodoviarismo. Com isso, esse processo se expandiu e até hoje temos consequências, exemplo, o congestionamento nas avenidas das grandes cidades.
Diante do exposto acima e considerando a necessidade de combate a esses obstáculos, é de suma importância a implantação de projetos específicos para a melhoria dos transportes públicos para cada cidade por parte do governo, incentivo do uso da bicicleta por meio de campanhas e a construção de ciclovias.