O filme, inspirado em acontecimentos reais, “Judas e o Messias Negro”, relata a incrível história de um menino revolucionário, Fred Hampton, que sempre esteve ao lado do povo, mas foi assassinado pelo governo imperialista dos Estados Unidos aos 21 anos por lutar pela igualdade . Assim é possível depreender que a luta por igualdade sempre causou tensões e violência estatal, relacionando ao Brasil, nota-se que o racismo ainda é uma chaga social , uma vez que a as leis contra o racismo e a educação tupiniquim são ineficientes.




Em primeiro plano é importante pontuar a discriminação e a exclusão pela a diferença de cor pele, em achar superior, por não aceitar que existem outras raças humanas diferentes da dele. Portanto podemos disser que o racismo só vem crescendo cada vez mais em nossa sociedade, e até mesmo e alguns atos de violências físicas e verbais contra os outros. A relação de exclusão com base na cor da pele está presente nos ambientes de trabalho, nas universidades, nos hábitos cotidianos.

Mais de 100 anos se passaram, onde foi assinado a lei áurea onde libertaram os escravos , mas ate hoje não os libertou da exclusão social e do preconceito, onde muitos negros são massacrados excluídos e marginalizado por sua cor de pele e por sua raça . Portanto não podemos esperar a igualdade do mundo para começar a nos sentir vistos. Estamos longe disso. Não dá tempo.

A democracia só será uma realidade quando houver, de fato, igualdade racial no Brasil e o negro não sofrer nenhuma espécie de discriminação, de preconceito, de estigmatização e de segregação, seja em termos de classe, seja em termos de raça.