Aldous Huxley defende: "Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Tal perspectiva é verificada nos limites entre o público e o privado, que a liberdade não é tão alta quanto antes com o uso do celular, pessoas não aproveitam o dia. Nesse complexo problema, que se enraíza no limite entre o público e o privado e nas pessoas expondo suas vidas.
Nesse cenário, em primeiro plano, é preciso atentar para o limite entre o público e o privado presente na questão. A "isonomia" é a garantia de pensar nas limitações. No entanto, a realidade é pouco isonômica nas limitações entre o público e o privado, visto que as pessoas estão zangadas devido às limitações isso se dá por querer visualizar toda a internet. Assim percebe-se a urgência de limitar essas pessoas.
Além disso, as pessoas expondo suas vidas ainda é um grande impasse para a resolução da problemática.Chimamanda Adichie alerta que os estereótipos limitam o pensamento humano. Tais estereótipos crescem na lacuna de representatividade que gera pessoas expondo suas vidas, visto que pessoas expostas para público é limite sendo ultrapassado e o pensamento humano não enxerga por conta do vício de internet e redes sociais. Dessa forma, para deixar de limitar o pensamento, é preciso quebrar esses padrões por meio da representatividade de casos.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso a mídia deva deixar um alerta para usuários sobre as limitações do uso da rede tendo consequências expressivas a fim de reverter os limites ultrapassados e pessoas não expor suas vidas. Desse modo, os fatos não serão ignorados e poderão deixar de existir.