O filósofo chinês Confúcio diz: "Escolha uma profissão que ame e não terá que trabalhar um único dia em sua vida". Entretanto, quantas profissões amadas já não foram extinguidas? A citação entra em contradição com o desafio de saber se futuramente tal profissão ainda existirá, ou será substituída por um robô ou um simples software. Neste contexto, percebe-se a configuração de um predominante problema que vem se enraizando ao longo dos anos na sociedade mundial e isso vem afetando também os jovens brasileiros na hora de decidir o que fazer após o ensino médio.
Recai sobre o ser humano, portanto, o compromisso de administrar com mais consciência as mudanças proporcionadas pelo avanço da revolução industrial, uma vez que a substituição de seres humanos por máquinas começa a prejudicar diversas classes trabalhadoras em relação ao desemprego. Sendo assim, desde que haja a parceria entre governo, comunidade e família, será possível amenizar a dúvida de "será que a carreira que eu escolherei, ainda existirá daqui a dez anos?" , construindo o progresso sem desconsiderar a ordem.