Ao decorrer dos anos, com o avanço tecnológico, surgiram novas práticas de expressar opiniões e sentimentos nas redes sociais. Dentre essas podemos refutar e debater sobre a "cultura do cancelamento". Cultura essa que, tem como objetivo cancelar da Internet pessoas que falaram coisas que soaram mal, ou foram vistas fazendo coisas que para a sociedade é considerado errado.
De acordo com o site oglobo.globo.com, temos como exemplo de cancelamento na Internet, a rapper e participante do Big Brother Brasil, Carol Conká que foi "apagada" da Internet por ter se negado a dividir a mesa com outro participante do reality. Ela foi eliminada do programa e após sair perdeu vários contratos publicitários. Hoje a artista diz que tenta não entrar em depressão.
Segundo o site observatório dos famosos, podemos relembrar o cancelamento do humorista Léo Lins, que foi cancelado por ter feito uma piada com uma criança com hidrocefalia. A atitude dele foi reprovada pelo SBT que o levou a ser demitido do programa The Noite.
Diante dos fatos apresentados, concluímos que essas pessoas agiram sim de forma preconceituosa. Porém, a consequência do cancelamento em suas vidas foi inevitável, levando-os à perderem em diversas áreas de suas vidas, e mostrarem pelo menos exteriormente que estão bem.
Portanto, se faz necessário que não levemos em consideração somente os castigos por questões sociais, mas, consideremos que as redes sociais facilitam muito a liberdade das pessoas em manifestar suas opiniões.
Para concluir, é necessário que haja em primeiro lugar a conscientização da população a respeito de determinados assuntos que não são mais tolerados pela sociedade. E que haja uma maior segurança em relação a liberdade de opinião nas redes sociais.