Concordo com a
@jherodrigues e com o
@RafaNaBase. Só acrescento que:
1) Na primeira frase, ao isolar o nome "Bernard Shawn" com vírgulas, é como se você estivesse dizendo que ele é o único ator e dramaturgo do mundo - por mais absurdo que pareça. O correto é não usar vírgulas.
Em que situações isolar o nome com vírgulas? Quando de fato a pessoa for a única com aqueles atributos. Por exemplo: "O ganhador do Óscar de 2020 de melhor ator, Joaquim Phoenix, é vegetariano". Não há mais ninguém que tenha recebido exatamente esse prêmio, concorda?
Em contrapartida, não há vírgulas quando você escreve algo assim: "O ator Joaquin Phoenix é vegetariano". Nesse caso, você está especificando uma pessoa dentro do conjunto "atores", entende?
2) O repertório da introdução é genérico demais.
3) O conceito de "banalidade do mal" foi um pouco distorcido.
4) "corroboração" significa "confirmação", e não "colaboração. Para evitar inadequações vocabulares como essa, não utilize palavras das quais você desconhece a definição. Não precisa ser "chique". Às vezes, menos é mais.
5) Sua primeira proposta não faz sentido, porque você propõe que os psicólogos, que já são especialistas em doenças mentais, tornem-se especialistas no tema.