Atualmente no Brasil, temos visto a grande rejeição de autistas em poder frequentar uma escola comum e segregarmos para uma escola especial, ou não poder garantir uma boa condição de vida. A razão pela qual isso ocorre, é o desenvolvimento e as reações de uma pessoa com autismo, por não conseguir controlar o seu comportamento, emoções e até mesmo ter dificuldades para uma boa comunicação social, porém, os indícios podem depender de cada indivíduo com a síndrome. A verdade é que elas podem sim, desenvolver habilidades e talentos que podem ser útil para a população, assim como qualquer ser humano pode aprender e viver a sua vida normalmente.
Segundo a série "The good doctor" dirigida pelo diretor David Shore, retrata a história de um doutor chamado Shaun Murphy, um doutor cirurgião autista que foi visto como incapaz de tornar-se um bom cirurgião pela sua deficiência, mas que demonstrando sua capacidade numa sala de cirurgia, impressiona muitos médicos. Levando isso em consideração, percebemos com muita frequência em diversos lugares e ambientes sociais, a maioria da população com certo preconceito com a tal síndrome, empatando autistas a não poder se envolver ao mercado de trabalho, estudar numa instituição escolar, e entre muitas outras hipóteses que geram barreiras para o deficiente no meio social.
Em suma, melhor forma de combater esse tabu, é o Ministério da Saúde com o Ministério da Educação, desenvolvam meios de alertar a sociedade com a forma de acolher autistas, e a não perder a perspectiva de uma sociedade com igualdade. As escolas também tem papel importante para combater a desigualdade nas salas de aula, demonstrando solidariedade e respeito, dando oportunidades aos autistas a desenvolverem suas habilidades desde a infância, assim, a sociedade contemporânea pode garantir a aceitação e compreensão das pessoas, independente da sua deficiência.