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Por Samyria
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#67799
O filme " Histórias Cruzadas" retrata a situação das empregadas domésticas negras dos anos 60, que sofreram segregação e passavam por circunstâncias absurdas, na qual a sociedade regia regras extremas aos negros. Fora da ficção, isso é uma realidade no Brasil, pois o racismo traz problemas psicológicos e no cotidiano de quem está sofrendo, como: repreensão e rejeição. Essa verdade persiste, essencialmente, à ausência de investimentos na educação e ao preconceito.
Convém ressaltar, em primeiro plano, que o problema advém, em muito, da ausência de investimentos na educação. Nessa conjuntura, isso pode ser fundamentado pelo líder ativista Nelson Mandela, na qual acredita que as pessoas não nascem odiando a outra por sua cor de pele, mas sim aprenderam a odiar e, se podem aprender a odiar, pode-se ensiná-las a amar. Uma vez que a má qualidade educacional acerca da distinção de raças reduz o conhecimento sobre a solidariedade. Sendo assim, sem a educação e os devidos ensinamentos, consequentemente, não teremos respeito e empatia, o que acaba fomentando à discriminação.
Outrossim, outro fator preponderante é o preconceito, que corrobora para perpetuação dessa problemática. Sob a ótica do geógrafo Milton Santos, "ser negro no Brasil é, pois, com frequência, ser objeto de um olhar enviesado". Nessa perspectiva, é perceptível que o pré-julgamento é uma opinião desfavorável, baseado em um sentimento hostil por generalizar apressadamente. Dessa maneira, a prenoção leva à injustiça, gerando isolamento, ansiedade e insegurança para quem o sofre.
Diante do exposto, são imprescindíveis meios para modificação desse cenário. Para isso, cabe ao governo acrescentar ao currículo escolar disciplinas como solidariedade e palestras sobre o preconceito racial mediante investimento no Ministério da Educação. Além de educar as crianças, a mídia deve conscientizar as pessoas acerca da igualdade de raças, através de uma ampla divulgação, a fim de promover a integração da minoria à sociedade. Dessa forma, poder-se-á atenuar a persistência do racismo, como vista em "Histórias Cruzadas".
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 180

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente, a partir de um repertório sociocultural produtivo e apresenta excelente domínio do texto dissertativo-argumentativo, ou seja, em seu texto, o tema é desenvolvido de modo consistente e autoral, por meio do acesso a outras áreas do conhecimento, com progressão fluente e articulada ao projeto do texto.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 180

Você atingiu aproximadamente 90% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo parcialmente aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

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Por maiconpgtu
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#67806
O filme " Histórias Cruzadas" retrata a situação das empregadas domésticas negras dos anos 60, que sofreram segregação e passavam por circunstâncias absurdas, na qual a sociedade regia regras extremas aos negros. Fora da ficção, isso é uma realidade no Brasil, pois o racismo traz problemas psicológicos e no cotidiano de quem está sofrendo, como: repreensão e rejeição. Essa verdade persiste, essencialmente, à ausência de investimentos na educação e ao preconceito.

------------------------------ :ugeek: O B S E R V A Ç Ã O :ugeek: ---------------------------------------

ESTÁ TUDO DE FORMA CORRETA ;)

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Convém ressaltar, em primeiro plano, que o problema advém, em muito, da ausência de investimentos na educação. Nessa conjuntura, isso pode ser fundamentado pelo líder ativista Nelson Mandela, na qual acredita que as pessoas não nascem odiando a outra por sua cor de pele, mas sim aprenderam a odiar e, se podem aprender a odiar, pode-se ensiná-las a amar. Uma vez que a má qualidade educacional acerca da distinção de raças reduz o conhecimento sobre a solidariedade. Sendo assim, sem a educação e os devidos ensinamentos, consequentemente, não teremos respeito e empatia, o que acaba fomentando à discriminação.

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Outrossim, outro fator preponderante é o preconceito, que corrobora para perpetuação dessa problemática. Sob a ótica do geógrafo Milton Santos, "ser negro no Brasil é, pois, com frequência, ser objeto de um olhar enviesado". Nessa perspectiva, é perceptível que o pré-julgamento é uma opinião desfavorável, baseado em um sentimento hostil por generalizar apressadamente. Dessa maneira, a prenoção leva à injustiça, gerando isolamento, ansiedade e insegurança para quem o sofre.

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Diante do exposto, são imprescindíveis meios para modificação desse cenário. Para isso, cabe ao governo acrescentar ao currículo escolar disciplinas como solidariedade e palestras sobre o preconceito racial mediante investimento no Ministério da Educação. Além de educar as crianças, a mídia deve conscientizar as pessoas acerca da igualdade de raças, através de uma ampla divulgação, a fim de promover a integração da minoria à sociedade. Dessa forma, poder-se-á atenuar a persistência do racismo, como vista em "Histórias Cruzadas".

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:arrow: ACHO QUE A AÇÃO NA MINHA OPINIÃO FOI UM POUCO IMPRESCINDÍVEL, JÁ QUE O CURRÍCULO ESCOLAR JÁ ESTÁ NESSE CONTEXTO, A AÇÃO PODERIA MELHORAR OU ATÉ FAZER MELHORIAS QUANTO NAS INSTITUIÇÕES ATÉ NA CASA DE SEUS FAMILIARES

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Por Samyria
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#67807
maiconpgtu escreveu:O filme " Histórias Cruzadas" retrata a situação das empregadas domésticas negras dos anos 60, que sofreram segregação e passavam por circunstâncias absurdas, na qual a sociedade regia regras extremas aos negros. Fora da ficção, isso é uma realidade no Brasil, pois o racismo traz problemas psicológicos e no cotidiano de quem está sofrendo, como: repreensão e rejeição. Essa verdade persiste, essencialmente, à ausência de investimentos na educação e ao preconceito.

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ESTÁ TUDO DE FORMA CORRETA ;)

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Convém ressaltar, em primeiro plano, que o problema advém, em muito, da ausência de investimentos na educação. Nessa conjuntura, isso pode ser fundamentado pelo líder ativista Nelson Mandela, na qual acredita que as pessoas não nascem odiando a outra por sua cor de pele, mas sim aprenderam a odiar e, se podem aprender a odiar, pode-se ensiná-las a amar. Uma vez que a má qualidade educacional acerca da distinção de raças reduz o conhecimento sobre a solidariedade. Sendo assim, sem a educação e os devidos ensinamentos, consequentemente, não teremos respeito e empatia, o que acaba fomentando à discriminação.

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Diante do exposto, são imprescindíveis meios para modificação desse cenário. Para isso, cabe ao governo acrescentar ao currículo escolar disciplinas como solidariedade e palestras sobre o preconceito racial mediante investimento no Ministério da Educação. Além de educar as crianças, a mídia deve conscientizar as pessoas acerca da igualdade de raças, através de uma ampla divulgação, a fim de promover a integração da minoria à sociedade. Dessa forma, poder-se-á atenuar a persistência do racismo, como vista em "Histórias Cruzadas".

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Por Samyria
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Samyria escreveu:
maiconpgtu escreveu:O filme " Histórias Cruzadas" retrata a situação das empregadas domésticas negras dos anos 60, que sofreram segregação e passavam por circunstâncias absurdas, na qual a sociedade regia regras extremas aos negros. Fora da ficção, isso é uma realidade no Brasil, pois o racismo traz problemas psicológicos e no cotidiano de quem está sofrendo, como: repreensão e rejeição. Essa verdade persiste, essencialmente, à ausência de investimentos na educação e ao preconceito.

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Convém ressaltar, em primeiro plano, que o problema advém, em muito, da ausência de investimentos na educação. Nessa conjuntura, isso pode ser fundamentado pelo líder ativista Nelson Mandela, na qual acredita que as pessoas não nascem odiando a outra por sua cor de pele, mas sim aprenderam a odiar e, se podem aprender a odiar, pode-se ensiná-las a amar. Uma vez que a má qualidade educacional acerca da distinção de raças reduz o conhecimento sobre a solidariedade. Sendo assim, sem a educação e os devidos ensinamentos, consequentemente, não teremos respeito e empatia, o que acaba fomentando à discriminação.

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