Diante desse cenário, é válido reconhecer como o panorama da débil ação do Poder Público é um grande impulsionador da problemática do desmatamento. De acordo com o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, isso não ocorre no Brasil, devido à falta de atuação dos setores responsáveis e autoridades, dando espaço para crimes ambientais por grandes empresas que visam somente o lucro, insustentável com a natureza. Dessa forma, o ambiente natural é agredido pelo homem, que se sente capaz graças aos falhos mecanismos da máquina administrativa.
Outrossim, ressalta-se o individualismo empresarial como outro fator responsável pera permanência do empecilho no Brasil. Isso porque, no Brasil, de acordo com o sociólogo brasileiro Francisco de Andrade, “o extrativismo criminoso nessas áreas protegidas por lei compensa o risco”. Os empresários, movidos pelo lucro exorbitante, conseguem desenvolver essa prática ilegal através dos “bastidores do sistema”, o que Francisco estabeleceu como “Cegueira moralmente cega”, tendo em vista que os indivíduos e autoridades não discorrem da importância da Amazônia para o Brasil e para o planeta. Dessa forma, torna-se inaceitável a permanência desse egoísmo com a natureza, haja vista a sua repercussão negativa na construção de cidadãos instruídos e com autonomia crítica diante das questões hodiernas.
Destarte, medidas exequíveis tornam-se necessárias em relação ao desmatamento na Amazônia. Dessa maneira, o Governo Federal – órgão de maior hierarquia no sistema brasileiro, por meio do Ministério do Meio Ambiente, deve implementar medidas protecionistas nas reservas ambientais já existentes, assim como a reflorestação de setores desmatados e o combate ao crime ambiental, propondo medidas severas aos infratores, com a finalidade de extinguir esse problema do território nacional. Feito isso, a sociedade brasileira desfrutará de um país limpo e de referência mundial quanto ao combate ao desmatamento.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada