No filme "Wall-E" retrata o planeta Terra inabitável, que foi completamente destruído pelos impactos ambientais causados pelo lixo. Análogo a isso, se a sociedade não mudar suas atitudes com o lixo, o planeta Terra será da mesma forma do filme. Dessa maneira, os hábitos de consumo exagerados da população e a negligência estatal são fortes agravantes dessa questão.
Primordialmente, a facilidade para comprar produtos só aumenta tendo em vista os grandes números do faturamento das lojas on-lines. Além disso, segundo o filósofo Arthur Sehopenhaver, a central de comando do ser humano é a vontade. Logo, a vontade faz o homem desejar e assim que saciado, surge outro desejo, dando continuidade à um ciclo sem fim. Assim, ele também defende que a vontade é biológica, tornando-lhes escravos da nossa própria vontade. Diante disso, o consumo exacerbado produz lixo prejudicando a população.
Ademais, a negligência estatal para com o lixo impede de tornar o Brasil desenvolvido. De igual modo, o documentário "lixo extraordinário" relata a vida de muitas pessoas em meio aos lixões. Sob essa ótica, as condições precárias são notórias e o governo age com desdém. Pois, os representantes da nação adiam projetos para acabar com os lixões, há uma pouca frequência de coleta seletiva nas cidades e não educam a sociedade sobre o lixo. Dessa maneira, essa má gestão é prejudicial à saúde pública e à degradação ambiental.
Portanto, é necessário que haja a busca pela solução dessa problemática. Sendo assim, o governo federal deve aumentar a coleta seletiva, além de realizar palestras nas escolas com instruções de descarte correto dos resíduos e formas de reciclagem, por meio de autoridades do assunto com a finalidade de informar a todos os cidadãos. Somente assim não será preciso um "Wall-E" no planeta Terra.