Na dramaturgia "101 Dalmatas", da Disney, pode-se observar a ganância da personagem Cruela cruel em massacrar os 101 filhotes da raça Dalmata, para se produzir casacos de pele em prol de si mesmo. Fora da ficção, mais específico no Brasil, é notório que a situação de mau-tratos aos animais, vem se intensificando pelo aumento no número de abandonos de animais nas ruas e pelo ato de mante-los em lugares anti-higiênicos ou em locais que impeçam sua respiração, movimento ou descanso.
É indubitável que o aumento de animais, mais abrangente os cães, pelas ruas, vem sendo um motivo de preocupação. Essa situação de declinio, salienta os maus-tratos sofridos por animais que vivem nas ruas; segundo o site da rede Globo de televisão, G1, o número de maus-tratos a animais em situação de rua, aumentou 40%, durante à pandemia. Diante desse dado, considerado alarmante, pode-se observar que animais que vivem nas ruas sofrem constantemente com a falta de amor do ser humano, que ao invés de acolher, os maltratam.
Entretanto, é percetível à analise de que, esses repentinos maus-tratos podem ocorrer no ato cruel de mante-los em lugares que não possui uma higiene adequada, impedindo à circulação dos mesmos. A Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, dispõe de sanções penais e administrativas os casos de maus-tratos a animais, todavia, como pautado acima, pode-se observar que essas praticas ainda são exercidas. Segundo a revista folha de São Paulo, são recebidas mais de 1800 denúncias diárias, de animais vivendo em lugares insalubres e inadequados para sua sobrevivência. Cabe  observar que essas repentinas denúncias foram feitas logo após o sancionamento da Lei.
Por fim, ONGs que defendem os direitos dos animais também podem participar com campanhas e assistência, procurando e oferecendo novos lares aos encontrados em más condições. Só assim, vigiando e punindo, o último artigo da Declaração, que fala de observar, respeitar e compreender os animais, será respeitado e praticado no nosso meio.