Em primeiro plano, o ensino brasileiro é falho e infrutífero no aprendizado referente ao tema da crueldade a animais. Segundo, o filósofo alemão Schopenhauer "a compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de carácter, e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais não pode ser um bom homem". Sob essa perspectiva, o defit em relação a um educação voltada a questões ambientais sobretudo a fauna brasileira e aos animais domésticos, prejudica na construção de argumentos e senso-crítico a respeito de qualquer tipo de violência ou abandono relacionado a maus-tratos a animais, como também encarece a participação em coletivos protetivos. Dessa forma, a carência de aprendizado acerca do crime cometido aos animais, fomenta a continuidade do mesmo.
Ademais, observa-se que a banalização do assunto compromete ações que tem como responsabilidade atenuar o problema. Com base nisso, mesmo que exista ferramentas que protegem e resgatam animais em condições terríveis, como a Lei n°9.605/98 - Lei de crimes ambientais - que criminaliza a prática de atos de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos e domesticados. Visto que, a ausência de apoio popualr na "internet" e fora da mesma, ratifica a ignorância e normatização do tópico que se torna cômodo e aceitável para a população que enxerga um estereótipo vilanesco de filmes para os perpetuadores desse crime. Desse modo, a nação é acometida por esse obstáculo odioso que é reforçado por indivíduos leigos.
Portanto, é evidente que são necessárias medidas que resolvam o impasse. Logo, cabe ao Ministério da Educação (MEC), o qual é responsável pela política nacional de educação, promover, uma ação que informe e conscientize o povo, por meio de palestras em escolas para crianças e adolescentes com uma metodologia didática e interativa, com profissionais qualificados do ramo âmbitos e pessoas de ONGs de proteção animal, do qual serão disponibilizados folhetos como material informativo com dados, pesquisas e notícias com graus de linguagem visual, informal e formal para diferentes faixas etárias. Tal iniciativa possui intuito de esclarecer dúvidas e elucidar de modo mais explicativo, para as gerações mais jovens que podem mudar o cenário. Em suma, tais providências visam resolver esse estorvo de forma precisa e com benefícios a longo prazo.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada