Na contemporaneidade vemos um dilema crescente, a escolha profissional. Os jovens brasileiros se sentem desamparados quando pensam no mercado de trabalho, o que gostamos de fazer? O desamparo não é vitimizado.
Jovens em trágicas condições socioeconômicas não sentem tanta dificuldade na escolha da carreira profissional pois sofrem uma pressão onde qualquer carreira profissional sirva. Os jovens independentes das condições socioeconômicas sentem-se mais vulneráveis a essa escolha, a geração que tenta correr contra o tempo não tem tempo para se decidir, assim se autossabotando.
Fora a pressão e a cobrança causada pela própria pessoa ainda tem a família que geralmente costumam a pensar somente no retorno financeiro que o jovem terá a partir da carreira que decidir.
A pressão imposta sobre os adolescentes/futuros adultos é tanta que causa medo e faz com que muitos desistam, portanto, um problema que necessita ser amenizado. Influenciar os jovens a fazerem testes vocacionais e participarem de feiras de profissões pode acabar sendo um norte aos adolescentes. O governo também pode ajudar por meio de políticas públicas que incentive os futuros adultos a encontrarem sua profissão contando com apoio psicológico e pedagógico e também podem ampliar o número de contratados no jovem aprendiz.