Primeiramente, é fulcral pontuar que a exclusão devido o preconceito linguístico deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, na criação de políticas públicas que tragam uma educação inclusiva, fazendo com que seja precária a alfabetização desses indivíduos, dificultando o acesso no mercado de trabalho e na universidade. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar o cenário social desses indivíduos como promotor do problema. De acordo com IBGE, cerca de 38% dos brasileiros nunca foram a escola. Partindo desse pressuposto, muitos tiveram o direito a educação tomado, devido as suas condições de vida, onde teria que escolher entre ter o que comer ou aprender a ler, essa realidade exclui pessoas de um ambiente social harmônico, reforçando a ideia de que as classes superiores são melhores pois tiveram um ensino de qualidade, ou seja, um ensino pago, coisa que indivíduos pobres não poderiam ter. Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que o cenário social contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar o preconceito linguístico e a exclusão social, necessita-se, urgentemente,
que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio de políticas públicas, será revertido na contratação de mais professores em escolas que tem uma escassez na educação, através de mais professores atuando no ensino desses indivíduos, de modo que a educação deles seja mais eficiente para uma aprendizagem melhor, isso trará mais oportunidades no futuro, onde não seram descriminados pelos erros cometido pelo estado. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo do preconceito linguistico, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada