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Por Naiaraaraujo
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Ulisses Guimarães - ex-deputado Federal e participante da Assembleia constituinte -  ao promulgar a constituição federal de 1988 que está em vigor até os dias atuais, fez um discurso marcante com a promessa de tornar a Carta Magna a voz da sociedade rumo à mudança. No entanto, no que diz respeito ao analfabetismo digital, que atinge 11 milhões de pessoas segundo o IBGE, torna-se nítido que os cidadãos ainda enfrentam barreiras no Brasil. Nesse âmbito, é lícito destacar como principais causas do problema a exclusão de acesso e a exclusão de uso.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar ausência de métodos governamentais para combater o analfabetismo digital. Nessa acepção, a discriminação tecnológica constitui uma forma de pobreza e exclusão social ao privar uma parte da população de recursos essenciais para se desenvolver e gerar riquezas. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrute desses direitos indispensáveis.
Ademais é fundamental apontar a exclusão de uso - que faz referência a falta de competências digitais que impede o manejo da tecnologia - como impulsionador desse problema. Segundo o UIT há 40 países onde mais da metade de seus habitantes não sabem anexar um arquivo em um e-mail. Logo é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso é imprescindível que o governo, por intermédio de investimentos em regiões menos favorecidas economicamente, para proporcionar condições igualitárias de acesso aos meios tecnológicos. Ademais compete ao Ministério de educação por meio do amplo debate de estado, professores e e famílias, introduzir novos métodos eficazes de acesso as novas tecnologias por meio de distribuição de verbas para aquisição de equipamentos e para a formação de professores e alunos a fim de que as comunidades tenham acesso as novas tecnologias. Desta forma, se consolidará uma sociedade com melhores condições de vida para seus cidadãos, onde o estado desempenha corretamente o seu "contrato social", tal como afirma John Locke "assim, torna-se possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta".
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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