AS REDES SOCIAIS E O ESTIGMA
Segundo Dados o Brasil é o país mais depressivo da América Latina, chegando a ter mais de 11,5 milhões de Brasileiros com Depressão, dentre esses números o caso de suicídio por conta da doença é inacreditável, 42% das pessoas que falecem ao ano são por suicídio.
Nos tempos atuais as pessoas diagnosticadas com a doença são alvos de críticas por conta da rotulação feita pela sociedade na qual depressão é “frescura”, então muitos procuram se esconder da maneira mais abundante atualmente, nas redes sociais.
Desde que as redes sociais ganharam holofotes as doenças mentais têm se desenvolvido com mais frequência ainda, em 2020 o aumento foi de 17%, e o índice só tende a crescer, por conta das mídias sociais não só depressão, mas baixa autoestima, ansiedade e outros fatores que afetam a saúde mental também tem se desenvolvido frequentemente.
Portanto, o governo deve investir em mais serviços de apoio psicológico, para auxiliar especialmente os jovens que fazem parte de uma porcentagem grande neste índice de suicídio, palestras sobre amor próprio, saúde mental, e tais coisas relacionadas ao psicológico deveriam ser dadas para curar o estigma feito pela própria sociedade impondo padrões de beleza incapazes de serem cumpridos. ao invés das mídias sociais serem usadas para elevar ainda mais esse “padrão” perfeito, poderiam ser usadas incentivar a aceitação social e acabar com esses ideias, há uma frase de Augusto Branco na qual diz “As guerras, a pobreza e as injustiças sociais são o maior atestado do primitivismo, do egoísmo e da incompetência humana.”