Ao analisar os dados do IBGE, cerca de 6,8% da população com mais de 15 anos são analfabetas e segundo a UNESCO(Organização das Nações Unidas para a educação), o país possui a oitava maior população de iletrados do mundo. Isso evidencia o quão negligenciado é a problemática descrita, ademais, é indispensável que desatem essa questão conflituosa.
Tendo em vista que vários brasileiros sofrem com a desigualdade social, muitos vão procurar um emprego para aumentar a renda familiar, e em virtude disso, abandonam os estudos e ficam sem uma boa base escolar. Outro fator que contribui para a problemática abordada, é a falta de incentivo por parte dos professores, ou às vezes pelos próprios pais que muitas vezes não concluíram os estudos ou não acompanham o desenvolvimento dos filhos nas escolas.
Por conseguinte, esses indivíduos alfabetizados não conseguem um emprego que os remunere bem, acabam ficando com o serviço pesado e exaustivo, e na maioria dos casos, as empresas não impulsionam seus funcionários à voltarem a estudar e concluir os estudos, ademais, também existe um enorme preconceito, e o desempenho de atividades básicas como ler o letreiro de um ônibus, anúncios, placas e jornais.
Para se obter resultados eficientes e satisfatórios, é imprescindível que os pais e os educadores incentivem todos os alunos sobre a importância de ter uma boa formação escolar, os professores podem incluir a tecnologia no ambiente de estudos, assim, motivando-os mais. É importante também que o poder Legislativo crie projetos de leis para que empresários deem oportunidades àqueles que não tiveram uma boa escolaridade. Com essas intervenções, os dados do IBGE cairão, por conseguinte, teremos mais pessoas alfabetizadas no território nacional.