É notório que doenças mentais estejam muito presentes na atualidade. Sabe-se que elas se manifestam através de transtornos vivenciados ao longo do tempo. O Ciberbulling tem sido o principal causador da depressão em jovens, visto que a internet é veículo que permite uma pessoa atingir muitas outras rápidamente, deste modo individuos que pregam moldes na sociedade contribuem para que esse tipo de doença se prolifere massivamente.
As redes socias são um meio das pessoas se conectarem facilmente com outras e interagirem mesmo de longas distancias. Em outro aspecto, no meio digital é empregado certos tipos de padrões, por exemplo, tipos de cabelo, modelo de corpo, estilo de se vestir, opção sexual, que disseminados neste local constragem e coegem quem se encontra com realidade distinta, isto é denominado Ciberbullyng ou bullying virtual. Possuindo a maior porcetagem de usuários com idade jovem, o uso indevido desse recurso pode causar danos de difícil reparação em seus usuários, como a depressão e seus derivados, conhecidos como mau do século.
O preconceito é um fardo que confude o passado, ameaça o futuro e torna o presente inacessível, disse a memorialista e escritora Maya Angelou. O preconceito era escancarado tempos atrás, as diferenças eram julgadas publicamente, entretanto o século XXI foi marcado como o das inovações e evoluções pricipalmente tecnológicas, mas como ser inovador/avançado se ainda tem pessoas que são discriminadas por como se porta fisicamente perante as outras pessoas. Em perídos de pandemia, se tornou larga escalar de horas passadas em frente a tela do celular, tablet, computador e outros, o que contribuiu para que os mesmos ficassem mais refens aos ataques.
Dado o exposto, concluí-se que medidas devem ser tomadas para minizar tais danos, começando pela montagem de programas que filtrem mensagem de ódio, termos discrimatórios, injunrias e outros, para que não chegue ao internauta e caso a pessoa já tenha sido afetada, que fosse direcionada a canais de comunicações com profissionais da área para conseguir ajuda gratuita seja em formas de tratamento ou saber a quem recorrer, poderiam ser feitos por estudantes de mídias, tecnologia ou programção da rede pública, como forma de estágio ou complementação de curso, além de ajudar uma quantidade absurda de doentes com custos baixos, tornará o ataques impotentes, consequentemente, menos cometedores de crimes virtuais.