Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que para existir uma juventude protagonista é necessário o auxílio de toda a população. Mahatma Gandhi, ativista indiano, afirma que: "Temos de nos tornar a mudança que queremos ver" - o que não é encarado com rigor acerca da desigualdade social. Isso pode ser ilustrado, com o movimento caras-pintadas, 1992, que fez com que vários jovens saíssem às ruas para pedir o impeachment do presidente do Brasil, Fernando Collor. Esse ato revela a busca pelos direitos de um povo em prol de construir um país com menos desigualdades sociais e livre de corrupção.
Dessarte, é imperioso destacar, em segundo plano, que a escola é uma importante instituição na construção de uma população crítica. Bem como as escolas profissionais que promovem debates e pautas que instigam o pensamento racional, os mesmo auxiliam na formação de um pensamento crítico que auxilia na luta pelo combate das desigualdades sociais. Como dito por Nelson Mandela: "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo".
Há, portanto, urgência de criar políticas públicas voltadas para o desenvolvimento de jovens que sejam politicamente ativos na busca por um país isonômico. Para isso, é necessário que o MEC, Ministério da Educação, reforce a instrução da população a cerca dos problemas que são gerados em consequência do desequilíbrio social pertinente, principalmente, nas camadas sociais mais baixas. Essa ação deverá ocorrer por intermédio de um projeto o qual permitirá a realização de palestras em escolas e universidades ministradas por filósofos e sociológicos . Ademais, é mister que esses eventos sejam webconferenciados para maior alcance populacional. Essa proposta objetiva a conscientização nacional da população juvenil no que concerne as causas históricas e consequências socioculturais dessa discrepância. Com isso, o Brasil se tornará um país que possui uma juventude protagonista que conhece seus direitos e luta por uma sociedade sem desigualdades.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada