Em virtude do que foi mencionado pela organização das Nações Unidas (ONU) em suas pesquisas, cerca de 1 bilhão de cidadãos no mundo não têm acesso a um abastecimento adequado de água. No Brasil a situação não é diferente, já que, a crise hídrica afeta principalmente famílias de baixa renda e em áreas precárias.

A Terra, também conhecida como Planeta Água, devido à sua superfície ser coberta por cerca de 71% desse líquido, apresenta uma informidade, pois apenas 3% é considerado água doce, sendo 0,4% de fácil acesso. A escassez fica ainda mais visível com a ausência de chuva, poluição e desmatamento, má gestão dos recursos hídricos e ausência de fontes alternativas aos reservatórios.

Em consequência disso ocorre a redução na oferta de alimentos -sem água não há comida-, impactos na economia e energia elétrica, além da diminuição ofertada de água para a população, sendo a classe baixa mais prejudicada devido a esses fatores, incluindo a falta de saneamento básico em regiões precárias.

Dado o exposto, é imprescindível que todos se conscientizem de que a crise hídrica é um fator que implica não apenas na falta de água, mas sim, na evolução do planeta, devendo economizar este bem. Além disso, cabe as prefeituras elaborar planos de saneamento básico e racionamento de água. Para o Ministério da Educação (MEC), fica a responsabilidade de investir em palestras e educação ambiental nas escolas, com o intuito de informar os alunos desde cedo sobre a importância da água e preserva-la, havendo assim, um desenvolvimento sustentável.