Seguindo o intrigante livro, “o júri” de, John Grisham; delega no âmago de sua história o processo judicial entre os fabricantes de cigarros, contra, os usuários retratados como vítimas; a historia em si é fictícia, porém, a base cientifica condiz com a verdade. Apresentando fatos atenciosos, para determinar o quão grave é o tabagismo.

Inicialmente, a habilidade de ler dados e gráficos é necessária para entender o “modus operandi”. Em sua maioria os dados são supérfluos, por quê desconsidera dois fatores que estão no cerne do tabagismo, local e genes. Assim, afirmar que ele é a causa de doenças respiratórias e cardiovasculares levando a morte em alguns casos, o argumento de culpá-lo se perde.

O motivo é clareado ao analisar a situação, doenças respiratórias e cardiovasculares em não fumantes/consumidores têm incidência maior nas cidades em comparação com o campo (lugares com menores infraestruturas), uma pessoa urbana contém o triplo de chance de se congratular com um destes males. O genes e um fator para se levar em conta, através dele é possível saber, se você é um portador (pessoa que apresenta indícios de ter a doença, mas não á manifesta) dessas enfermidades, deste modo evitar a exposição constante.

Após apresentar estes fatos e, perceptível que ele traz riscos a saúde, porem em ação conjunta com vários outros fatores; sendo modesto ao consumi-lo, a saúde não irá se esvaziar ao longo da vida (desconsiderando o fator gene). Contanto, o nível de nicotina transcende a realidade causando a dependência, e com o uso exacerbado canceres chega á sua porta. O ministério da saúde deve intimar os produtores afim de gradativamente diminuir as substancias que causam o vício. Com isso regulando a quantidade destas, os usuário agindo conscientemente em relação ao estado anterior, poderá escolher o rumo desse mau hábito.