O século XXI está nos fornecendo avanços tecnológicos imensuráveis, e apartir desse avanço podemos obter conhecimento nada História do Brasil, para não cometer-mos os mesmos erros do passado, como foi com a escravidão. Período este que, não só rompeu com os direitos humanos daqueles trabalhadores, como também mostrou que esse tipo de "trabalho" não trás benefício a nenhuma das partes.
Há empresários que ainda enxergam na exploração trabalhista maior rentabilidade para seu negócio, expondo seus funcionários a condição precária, sem recursos mínimos para diminuir despesas, economizar custos. Em uma reportagem do portal G1 desse ano, foi noticiado trabalhadores parabaínos vivendo condição análoga a escravidão em uma construção na base da Aeronáutica. Como resposta a está denúncia, o dono da construtora relatou que servia café da manhã e almoço, mas não era responsável pela janta e alimentação aos finais de semana e feriados. E por quê? Para diminuir custos. E nessa "economia" seus funcionários precisavam se alimentar de "formigas fritas com farinha de mandioca" para ter forças para trabalhar sem folga e sem horário fixo.
Há outros que justificam a exploração julgando anacronismo na CLT (Consolidação da Leis Trabalhistas). O qual, são leis que entraram em vigor em 1940, no Governo Vargas, momento em que o país passava por problemáticas diferentes das de hoje.
Diante dessa dicotomia ideológica, entre leis "antigas" e uso da exploração trabalhista como recurso econômico, é necessário intervenção das repartições públicas para elaborar uma reforma das leis trabalhista. Que será redigida pelo Poder Executivo, analisada e votada pelo Poder Legislativo e, após, entrar em vigor para enfim garantir aos trabalhadores o que compõe a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Obrigada a quem corrigir!

@Luahnna, Corrigindo a terceira linha do primeiro parágrafo: "...conhecimento da História do Brasil."