A revolta da Vacina, ocorrida no sec. XX, expôs não apenas a falta de conhecimento acerca da saúde pública da grande massa, mas também a brutalidade errônea e o descaso com que tal cenário foi tratado pelo governo. Apesar dos avanços presentemente e do diferente cenário, é visível um crescente movimento contra as vacinas por uma retrógrada falta de informações. Paralelo a isso, é percebido a falta de acesso de muitos ao direito básico da saúde pública, incluindo a campanhas de vacinação acessíveis em locais mais marginalizados.

Inicialmente é importante destacar o quanto movimentos antivacinas têm tomado espaço no cenário nacional. Segundo Oscar Wilde, “a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação”, tal afirmação reflete diretamente no descaso governamental e da própria população acerca de informações falsas facilmente espalhadas. Exemplo disso é evidenciado em dados que apontam o retorno de doenças anteriormente combatidas em cenário nacional, como sarampo e a poliomielite, comprovando que tal negligencia impacta somente um indivíduo, mas também a saúde pública em sua totalidade.

Ademais, em conjunto a esse cenário é percebido a falta de acesso às vacinas por uma parte mais carente da população. De acordo com Tomas de Aquino, "em uma sociedade democrática todos têm direito e deveres que devem ser garantidos pelo estado". Contudo, é notório que nem todas as campanhas de vacinação atingem as massas mais marginalizadas, tal cenário sendo ainda mais contribuinte para o declínio da saúde dessas localidades.

Diante do exposto urge ao governo medidas para alteração desse cenário. Desse modo cabe ao Ministério da Educação junto ao Ministério da Saúde promover palestras educativas e atividades nas escolas por meio da presença de profissionais da saúde, visando frisar a importância da vacinação e assim combater a circulação de informações falsas desde cedo. Cabe também ao governo investir mais nas propagandas voltadas para campanhas de vacinação, assim como o desenvolvimento de projetos que visem cada vez mais a presença de profissionais de saúde a locais mais carentes e consequentemente o acesso dessas pessoas às vacinas, para que dessa forma a vacinação se torne um direto comum, e não um estigma de difícil acesso.

olá, poderiam corrigir por favor? agradeço desde já! @Mayrita23 23 @GeovanaAnt @Mylike e @Alunaaaamed @OlrenBeat @Kayokrys @Caiunao

A revolta da Vacina, ocorrida no sec. XX, expôs não apenas a falta de conhecimento acerca da saúde pública da grande massa, mas também a brutalidade errônea e o descaso com que tal cenário foi tratado pelo governo. Apesar dos avanços presentemente e do diferente cenário, é visível um crescente movimento contra as vacinas por uma retrógrada falta de informações. Paralelo a isso, é percebido a falta de acesso de muitos ao direito básico da saúde pública, incluindo a campanhas de vacinação acessíveis em locais mais marginalizados.
COMENTÁRIO DA INTRO --> "Revolta da Vacina"
não é bom abreviar -- século XX
Apesar dos avanços presentemente e do diferente cenário--> poderia ser melhor, ficar mais organizado "No Brasil contemporâneo, apesar dos avanços,...."

Inicialmente é importante destacar o quanto movimentos antivacinas têm tomado espaço no cenário nacional. Segundo Oscar Wilde, “a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação”. Tal afirmação reflete diretamente no descaso governamental e da própria população acerca de informações falsas facilmente espalhadas. Exemplo disso é evidenciado em dados que apontam o retorno de doenças anteriormente combatidas em cenário nacional, como sarampo e a poliomielite, comprovando que tal negligencia impacta não somente um indivíduo, mas também a saúde pública em sua totalidade.

Ademais, em conjunto a esse cenário é percebido a falta de acesso às vacinas por uma parte mais carente da população. De acordo com Tomas de Aquino, "em uma sociedade democrática todos têm direito e deveres que devem ser garantidos pelo estado". Contudo, é notório que nem todas as campanhas de vacinação atingem as massas mais marginalizadas, tal cenário sendo ainda mais contribuinte para o declínio da saúde dessas localidades.

Diante do exposto urge ao governo medidas para alteração desse cenário. Desse modo, cabe ao Ministério da Educação junto ao Ministério da Saúde promoverem palestras educativas e atividades nas escolas por meio da presença de profissionais da saúde, visando frisar a importância da vacinação e assim combater a circulação de informações falsas desde cedo. Cabe também ao governo investir mais nas propagandas voltadas para campanhas de vacinação, assim como o desenvolvimento de projetos que visem cada vez mais a presença de profissionais de saúde a locais mais carentes e consequentemente o acesso dessas pessoas às vacinas, para que dessa forma a vacinação se torne um direto comum, e não um estigma de difícil acesso.

tua redação tá bem estruturada, no mais é sempre bom ter atenção em vírgula e concordância.
no mais, é válida a atenção também no fechamento dos parágrafos, tu precisa demonstrar tua opinião e com relacionar as coisas que tu trouxe como repertório e fazer sempre o link com a introdução