No livro "zona quente," a obra retrata o temor de cientistas e profissionais na área da saúde no combate à epidemia do vírus Ebola, que atingiu os Estados Unidos no ano de 1989. A partir da obra, nota-se uma constante preocupação em relação a doenças e seus impactos na sociedade nas mais diversas áreas. Atualmente, no Brasil a imunização por meio de vacinação tem decaindo constantemente, a exemplo disso, tem-se o combate a fake news e a influência política autoritária na saúde pública.

A esse respeito, e indiscutível que as informações falsas (fake news), compartilhadas elevaram o movimento antivacina. Na época, de pandemia da Covid 19 havia uma grande discussão da eficaz da recém desenvolvida vacina. Assim, pessoas mal-intencionadas se aproveitaram da situação e começaram a espalhar mentiras dos efeitos colaterais provenientes da vacinação, comprometendo também a outras e elevando os índices epidemiológicos.

Diante desse cenário, a influência política na saúde pública se torna alvo em um diálogo discutível. Sendo, pois, de total maneira que a autoridades governantes de um lado a favor da prevenção por meio de novas vacinas desenvolvidas e contras, que questionam gerando todo movimento atual. Logo, não há um senso comum em meio a sociedade, dando um ponto negativo na saúde de toda parte colocando o Brasil, abaixo na questão discutida.

Assim, uma solução viável ao problema
Apresentado, seria por meio de uma intervenção do estado, de onde se deve todas as verbas necessárias nas unidades educacionais e da saúde, criando um projeto que chamaria "vacine-se, sem medo." Nele, cientistas, autoridades políticas e profissionais da área atuante da saúde, via palestras e debates que chamariam à atenção da população para os benéficos da prevenção, é por parte da conscientização erradicar os movimentos enfrentados na saúde pública brasileira.
Vacinas salvam vidas.