Em 1948, a Organização das Nações Unidas, promulgou uma das leis mais relevantes para a história: a Declaração Universal dos Direitos Humanos, cujo conteúdo assegura saúde e bem-estar a todos. Contudo, a obesidade infantil impede que as crianças vivenciem o benefício garantido pela ONU. Assim, a fim de mitigar esse problema, é preciso que se combata a má formação midiática e à insuficiência governamental.
Diante desse cenário, a má influência da mídia inviabiliza a obesidade infantil. Nesse sentido, a filósofa, "Djamila Ribeiro", defende que é preciso tirar uma situação da invisibilidade para que soluções sejam promovidas. Logo, é preciso colocar em evidência as consequências de uma má alimentação, assim como foi citado por Djamila e remover a visibilidade de produtos prejudiciais à saúde,como "fast food", anunciados pela mídia de forma criativa para chamar atenção das crianças.
Assim, enquanto a negligência midiática se mantiver, o Brasil será obrigado a conviver com um grave problema para suas crianças: a obesidade infantil.
Além disso, ainda persiste a Omissão Estatal que favorece a obesidade infantil. A esse respeito, de acordo com Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população. No entanto, é observável a falta de recursos públicos, como uma saúde de qualidade, colocando em contradição a questão citada por Thomas. Dessa forma, é contraditório que, mesmo sendo nação pós-moderna, a obesidade ainda seja realidade no Brasil.
Depreende-se, portanto, sendo mister a atuação governamental na obesidade infantil. Assim, a fim de conter este problema, cabe ao Ministério da Saúde - responsável pela manutenção da saúde pública, promover campanhas de conscientização que valorizem a alimentação saudável e alertem sobre as consequências da doença. Tal ação deverá ocorrer, por meio da utilização das mídias sociais e projetos em parceria com instituições de ensino. Assim, com a conjuntura de tais ações, a sociedade verá os direitos assegurados pela ONU como uma realidade.