Em primeiro lugar, vale ressaltar que o bullying é uma prática injusta, visto que os agressores agem em grupo ou contra indivíduos que não conseguem se defender. Segundo levantamento feito pela Universidade Federal do Paraná, “Quase 60% dos alunos do ensino fundamental de Curitiba afirmam ter sofrido algum tipo de bullying na escola”. Acerca disso, percebe-se que os efeitos sobre o indivíduo podem ser devastadores e irreversíveis, como: isolamento social, queda no rendimento escolar e na autoestima, quadros de depressão, transtorno de ansiedade, síndrome do pânico e outros distúrbios que se não tratados podem levar o indivíduo a tentar o suicídio. Por fim, faz-se necessário a formulação de ações para o combate desse impasse.
Por conseguinte, é mister destacar que até a década de 1970 o bullying era visto como um traço comportamental natural. De acordo com o artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos Humanos, “Todos os seres nascem livres e iguais em dignidade e em direitos”. A partir disso, é fato que todos os indivíduos devem ser tratados de forma igual e ainda que prevaleça os direitos inerentes à pessoa humana conquistados há décadas, embora não aceito por determinados indivíduos e grupos que ainda tendem a praticar o crime de bullying. Por fim, é imprescindível que seja realizado um trabalho focado na identificação e punição dos autores.
Portanto, medidas precisam ser tomadas para resolver esse impasse. Logo, cabe ao Governo Federal, em parceria com a Secretária de Justiça e Segurança Pública, por meio de incentivos fiscais, criar um programa chamado “Cidadão Seguro”, com a realização de palestras e campanhas de conscientização sobre a prática e o combate da discriminação na sociedade, além de criar um canal para denúncias para casos de bullying, a fim de que crianças, adolescentes e adultos não fiquem com seqüelas físicas e psicológicas deste ato desumano. Dessa maneira, podem-se atingir resultados satisfatórios.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada