No Brasil, o âmbito escolar tem se tornado um lugar de medo, represálias e preconceito. Isso porque, o mesmo subiu duas posições no ranking dos países que mais praticam bullying no mundo, em menos de um ano. E diferente de nossos vizinhos, esse assunto ainda é recente por aqui, e só começou a ser realmente valorizado a partir do ano de 2016, em que a prevenção e o combate á prática tornou-se lei.

Em primeiro lugar, vale lembrar a importância da escola na luta contra o bullying. Uma vez que, a mesma tem o dever de educar seus alunos para a convivência no coletivo, as relações pessoais e profissionais. Já dizia Kant em sua frase:” o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.” Ou seja, com os incentivos certos é possível reverter os piores comportamentos. Isso enfatiza o papel da instituto de ensino, e o quanto o mesmo pode influenciar na construção da personalidade do aluno.

Portanto, algumas melhorias ou adaptações devem ser tomadas para corrigir o problema. A escola deve, através de palestras, reunião com os responsáveis, atividades em grupo, mostrar que diferenças são apenas detalhes e que a inclusão e a amizade é o que realmente importa. A mídia pode denunciar os casos, e ajudar na conscientização. O poder público, criador das leis, pode fiscalizar as intuições para que seja cumprido o que está no Diário Oficial.