Sob esse prisma, observa-se uma falha no aparato educacional como forte causa influenciadora para a permanência de uma educação que não é inclusiva no Brasil moderno. Convém mencionar, dessa forma, a máxima do filosofo Immanuel Kant, na qual o renomado pontua que o ser humano não é nada além do que a educação faz dele. Entretanto, apesar do pensador estar correto, sua pontuação não é congruente com a pratica observada atualmente nos âmbitos educacionais, visto que a escola ainda prevalece seu ensino sob moldes conteúdistas e tecnicistas, em que o aluno é tomado como forma passiva, em que se observa tudo aquilo para ser reproduzido, e não é compreendido de uma forma global e para além do conhecimento replicável, isso se faz constantemente pertinente, pois nota-se uma escassez de investimento público, por parte do governo, para o desenvolvimento de outras tarefas, além da questão da alfabetização para esses discentes. Sendo assim, consequentemente, por as instituições terem como foco a aprendizagem formal, os alunos que, por descompromisso do governo, vivem à margem da vulnerabilidade, não se tem um rendimento escolar e uma aprendizagem significativa por não serem analisados por outros aspectos. Com isso, faz-se primordial repensar no ensino público para o manejo de novas formas de compreensão do estudante.
Por outro lado, mesmo diante da tentativa de leis que intervenham nessas questões, analisa-se, ainda, uma falta de uma intervenção do poder legislativo sobre essa causa. De acordo com o insigne professor Kevin Bales, leis existem, mas se falta mudança, bem como vontade política para a execução delas. Acompanha-se, constantemente, o descaso do estado, mais em especifico do poder legislativo, na implementação ou até mesmo na criação e vigoração de leis que assegurem a inclusão de alunos nas salas de aulas das escolas brasileiras, percebe-se isso pela falta de verbas destinadas a essa ação, como também as instituições públicas de ensino e que, consequentemente, coloca a educação em estado crítico sem os devidos fins destinados a sua mudança, fazendo com que milhares de brasileiros não aprendam o básico.Nesse viés, é de suma importância pensar em estratégias efetivas para a equiparação desse cenário catastrófico.
A educação inclusiva faz-se desafio no contexto atual, com isso propõe se pensar uma intervenção para essa problemática. Cabe ao poder legislativo, realizar a criação de uma lei para inclusão, bem como adaptação do ensino as necessidades de cada aluno, sendo feito através de políticas públicas e verbas destinadas as escolas para contratação de profissionais de outras áreas como psicopedagogos e psicólogos, com o intuito de promover um ensino inclusivo e de qualidade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada