No ano de 1973, um caso marcou o Brasil. Na cidade de Capixaba de Vitória, Espírito Santo, uma menina de 8 anos foi sequestrada, abusada e violentada até a morte na volta da escola. A data 18 de maio ficou marcada como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, estabelecida em memória à Araceli. 
      Araceli não foi a única Criança que passou por esse crime. Segundo o Anuário:
Brasileiro de Segurança Pública, o número de vítimas em 2021 aumentou para 45.994, sendo, então, 61,3% das vítimas, meninas menores de 13 anos. Grande parte das vítimas são ameaçadas e muitas delas não conseguem falar que foram violadas, por esse motivo, é importante que os familiares conversem com os pequenos sobre o assunto.
    
       É importante lembrar que nem todos os casos de abuso acontecem fora de casa. Cerca de 60 a 70% dos casos de violência contra crianças e adolescentes acontecem dentro de sua residência e aqueles que deveriam lhe dar amparo e proteção, acabam violando-lhe. Por esse motivo, devemos sempre conversar e fazer campanhas perante os menores, mas, principalmente, alertar aos seus responsáveis para que eles possam prestar atenção diante de qualquer comportamento estranho notado. 
      Atualmente existem diversas formas de denunciar o que foi abordado nesse artigo. Como, por exemplo: O disque 100, o Conselho Tutelar, a Delegacia de Proteção as Crianças e Adolescentes (DPCA) existente em cidades grandes e até mesmo a PM (Polícia Militar). Caso veja ou até mesmo seja vítima de estrupo de vulnerável, denuncie.