No Brasil Colonial, em 1530, os Padres Jesuítas, vindos de Portugal para catequizar os índios, ensinavam não só a cultura de Portugal, como também ensinava-os a ler. Hodiernamente, o português se tornou o idioma oficial no Brasil, mas, 491 anos depois, o país ainda encontra desafios na alfabetização infantil. Nesse contexto, questões educacionais e políticas devem ser postas em vigor, a fim de serem devidamente compreendidas e combatidas.

Em primeira análise, as escolas não estão preparadas e nem atualizadas para o ensino das crianças da "geração Z". Segundo o Inventor Steve Jobs, "a tecnologia move o mundo". Sob esse viés, o avanço tecnológico é algo positivo, mas, as escolas do século XXI tem o mesmo método de ensino de outros séculos atrás, não acompanhando a evolução mental dos jovens da geração atual, que tem mais facilidade em aprender com jogos, vídeos chamativos e outros dispositivos modernos a aprender com livros ou com aparelhos ultrapassados.

Outrossim, pesquisas recentes mostram que a maioria dos estudantes não alfabetizados são pobres. De acordo com o artigo 6, da constituição Federal de 1988, a educação é um direito social. Sob essa ótica, é garantido o direito de estudar, mas o Governo, não investi em mais escolas públicas e nem investi em melhorar a educação, pelo contrário, está cortando verbas, dificultando a aprendizagem de estudantes pobres analfabetas.

Portanto, para acabar com os desafios na alfabetização infantil, medidas precisam ser tomadas. Faz-se necessário, pois, que o Ministério da Educação, em parceria com a Google, crie um aplicativo de jogos educativos, com gráficos voltados para as crianças, e melhore os aparelhos tecnológicos das escolas públicas, com o intuito de melhorar a alfabetização infantil. Dessa maneira, o país poderia superar esse problema.