O reinado da última rainha francesa, Madame Défict, recebe esse vulgo em razão de seus altos gastos, paralelamente à situação da época que se encontrava em crise. Não longe da ficção, no Brasil, é de fácil entendimento que há muito dinheiro na mão de poucos, fato que divide o país e separa-o em oprimidos e opressores. À vista disso, compreende-se como empecilhos fomentadores da temática o endividamento, que permanece no pódio pela pobreza de capital.
Em primeira pauta, cabe salientar que parcela majoritária da população é comprometida com dívidas. A série “Round 6”, catalogada na Neflix, narra o conjunto de pessoas famintas a sanar seus débitos, de forma que até jogos mortais são sentenciados, a fim de que apenas um indivíduo seja o vencedor e, por fim, quite seus valores. Correlativo ao seriado, no mundo hodierno, é evidente uma disputa coletiva de verbas e, contudo, as dificuldades para paga-las. Nesse sentido, é fator primordial apresentar que grande parte do corpo social, o qual se encontra endividado, sujeita-se a permanecer na classe oprimida, de modo conjunto aos poucos detentores que possuem muito. Logo, não é razoável a constância dessa conduta social, a qual desestimula a sociedade entender a necessidade de uma educação financeira.
Ademais, é um eufemismo afirmar que a miséria de capital se encontra em calamidade pública. Sob esse viés, a discussão da saga de livros “Jogos Vorazes” se torna efetiva no que tange à desigualdade e segregação de classe conforme sua renda financeira. De maneira análoga, o ocorrido nas obras, em uniformidade com a nação verde-amarela, merece mais atenção, haja vista que tal panorama retrocede o progresso da humanidade e, logo, a gestão monetária. Destarte, é nítido, portanto, a importância de mover este cenário para um meio mais ameno e harmônico.
Em síntese, percebe-se que medidas devem ser acionadas nesse âmbito. Para tanto, urge que a Legislação, em prol pela igualdade de rendas, sancione programas para, assim, promover o aumento da bolsa de valores global, por meio de debates entre os governadores, com o fito de que a educação financeira seja menos um óbice no desenvolvimento brasileiro. Com estes implementos aplicados, o Brasil, quiçá, poderá se livrar das amarras desse problema.