No Brasil contemporâneo, a inclusão social do deficiente físico segue, atualmente, um sentido oposto às políticas de melhoria, criadas nos últimos anos, com o objetivo de minimizar a problemática. Dito isso, faz-se necessária a compreensão da complexidade da questão a partir de uma análise sobre algumas de suas causas, destacam-se: as dificuldades na educação e insuficiência na acessibilidade encontrada nas ruas.

É importante frisar que, é inegável que a inserção numa educação capacitada é uma das vertentes que explicitam a questão da integração do deficiente físico. Segundo os dados do Censo Escolar de 2015, somente 26% das instituições de educação básica no Brasil são acessíveis. Sendo o maior motivo pelo crescimento da evasão escolar da população PcD. Gerando uma carência educacional, contribuindo em um futuro indesejável para esses indivíduos.

Além disso, a inexistência da acessibilidade é outro fator a ser considerado, por causa que muitas pessoas com deficiência estão inabilitadas de transitar nas ruas. Afinal de acordo com o Jornal O Globo somente 19% da cidade do Rio de Janeiro é considerada transitável. Por essa razão, a introdução sociável para os deficientes brasileiros, se torna a cada instante que passa uma obrigação difícil de se concretizar.

Em vista dos argumentos mencionados, é de numerosa importância o incentivo do poder executivo, em consenso com ministério da educação e da cidadania, a criação de campanhas de encorajamento para os cidadãos PcD se dedicar à educação, e mostrar ao governo que o investimento em gerar acessibilidade nas escolas e ruas é necessária, visando a não anomia da problemática em questão. Dessa forma, os efeitos negativos, tangentes à extasses inclusão dos deficientes minimize.