Diante desse cenário, em primeira análise, é indubitável afirmar que o problema é motivado pela omissão do governo. Segundo a OMS, o atendimento precário em saúde mata três vezes mais que a falta de atendimento. Sob esse viés, tal ideia se aplica no âmbito nacional, uma vez que a escassez de recursos é uma realidade atual no SUS. A exemplo disso, há a falta de leitos, medicamentos e profissionais especializados, o que, consequentemente gera longas filas de espera e diagnósticos tardios, causando nos enfermos sérios agravos de saúde que poderiam ser evitados com rápidas ações. Assim, gera a deficiência de atendimento digno para a grande parte da população brasileira que depende do sistema único de saúde.
Ademais, também é válido salientar a ineficiência legislativa como uma problemática que agrava esse quadro. O artigo 196 da Constituição Federal de 1988, declara que a saúde é direito de todos e dever do Estado. No entanto, tal premissa não é verificada no cenário do país, uma vez que o Poder estatal não cumpre com determinada lei. Com isso, tal responsabilidade não está sendo honrada, de modo que não há o oferecimento de um bom atendimento público de saúde, ou atitudes que mudem a situação. Com isso, é indubitável o descaso que a máquina pública tem para a população brasileira.
Portanto, é necessário intervir sobre as entraves relacionadas ao sistema único de saúde. Para isso, o Estado, como agente regulador da sociedade, deve prestar a assistência basilar e necessária para o SUS, por meio de investimento de verbas e gestões eficientes, a fim de reverter a negligência governamental. Tal ação pode, ainda, oferecer cursos, programas e treinamentos para os profissionais de saúde, com o intuito de capacitá-los ainda mais e elevar os conhecimentos técnicos dos mesmos. Paralelamente, também será possível intervir sobre a insuficiência legislativa. Dessa forma, será possível tornar um dos objetivos da Agenda 30 uma realidade mais próxima no Brasil.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada