No Brasil mostra-se preucupante pensar no combate à intolerância religiosa, uma vez que as religiões de matrizes africanas são as mais afetadas e a falta de palestras em multinvacionais nas escolas e faculdades públicas e privadas, isso configuram as maiores problemáticas desse pernicioso cenário.
De início, é notório destacar de tal maneira que as religiões de matrizes africanas são as mais atingidas isso porque as vestes afro, os encontros em terreiro, o candomblé, e a realização de oferendas a orixás são os principais fatos desrespeito. Prova disso recai dados da (ONDH), Ovidoria Nacional de Direitos humanos, pelo disque 100, aumento de 41% de denúncias relacionadas ao primeiro semestre de 2020.
Ademais, cabe ressaltar a ausência de palestras nas instituições já citadas no texto. Esse contexto envolve a descriminação aos religiosos e à violência e ignorância a esse público tão descriminado. Sendo assim, torna-se urgente reconhecer que esse processo resulta hoje em agressão às vezes física e verbal.
Portanto, com o objetivo de minimizar o combate a intolerância religiosa no país e dever do governo emiti ao Ministério da Educação que crie lei rígida e com pena mais severa, através de projetos que todas as religiões tenham sua liberdade de expressão respeitada e que discursos sobre o tema seja debatido em escolas desde do início livremente. Somente assim, possa-se imagina num futuro igualitário.