Na obra "o cidadão de papel", do memorável autor Gilberto dimenstein , na qual ele afirma que a cidadania brasileira é apenas garantida no papel pois no mundo real ela não existe. Indubitavelmente, essa tese pode facilmente ser relacionada a questão da literatura na formação de valores da sociedade, visto que a sociedade sofre com a ausência dessa virtude. Nessa perspectiva, é necessário erradicar a negligência estatal e mitigar a manipulação midiática para solucionar a problemática no País.
A princípio, cabe ressaltar que a negligência estatal proporciona um terreno fértil para a evolução da ausência literária na federação brasileira. De acordo com Thomas Hobbes, é dever do Estado promover meios que auxiliam o progresso de toda coletividade. Todavia, essa assertiva não se enfatiza no corpo social, haja vista que o poder público tem falhado em disponibilizar ferramentas essenciais para garantir a leitura no tupiniquim. Em consonância com a situação brasileira o filósofo Platão afirma que os indivíduos que não possuem senso crítico perante a uma situação da realidade estão presos em um buraco-soturno no qual apenas sombras do mundo real são visíveis. Logo, enquanto essa inércia governamental prevalecer, o seio social, não poderá usufruir do desenvolvimento apontado por Hobbes.
Outrossim, percebe-se que a manipulação midiática aprofunda a escassez de caminhos para propagar a literatura como princípio na formação de valores sociais. Segundo John Locke, pai do liberalismo, o ser humano é como uma tela em branco que é preenchida por suas experiências e influências. Inquestionavelmente, observa-se que a internet tem influenciado o brasileiro a não ter o hábito da leitura, dado que se tem livros esse meio virtual o induz a assistir filmes, consequentemente o cidadão fica aprisionado as redes sociais e assim não adquire conhecimento algum sobre a literacia. Portanto, é crucial erradicar esse estímulo incorreto da mídia sobre o ser humano.
Sendo assim, com o propósito de garantir o ádito ao mundo literário a população. É imprescindível que o poder legislativo, responsável por elaborar leis no país, crie projetos que visem ampliar o acesso e estimular a leitura em todo país, de modo que alcance todos e garanta o conhecimento através dos livros, por meio de propagandas publicitárias e palestra escolares com a finalidade de formar cidadãos dotados de valores sociais obtidos por via dos livros. Em suma, a cidadania de fato seria garantido a comunidade brasileira como declarado por Gilberto.

@jheromagnoli @Suelen2

Na obra "o cidadão de papel", do memorável autor Gilberto dimenstein, na qual ele afirma que a cidadania brasileira é apenas garantida no papel pois no mundo real ela não existe. Indubitavelmente, essa tese pode facilmente ser relacionada a questão da literatura na formação de valores da sociedade, visto que a sociedade sofre com a ausência dessa virtude. Nessa perspectiva, é necessário erradicar a negligência estatal e mitigar a manipulação midiática para solucionar a problemática no País.

A princípio, cabe ressaltar que a negligência estatal proporciona um terreno fértil para a evolução da ausência literária na federação brasileira. De acordo com o matemático Thomas Hobbes, é dever do Estado promover meios que auxiliam o progresso de toda coletividade. Todavia, essa assertiva não se enfatiza no corpo social, haja vista que o poder público tem falhado em disponibilizar ferramentas essenciais para garantir a leitura no tupiniquim. Em consonância com a situação brasileira o filósofo Platão afirma que os indivíduos que não possuem senso crítico perante a uma situação da realidade estão presos em um buraco-soturno no qual apenas sombras do mundo real são visíveis. Logo, enquanto essa inércia governamental prevalecer, o seio social, não poderá usufruir do desenvolvimento apontado por Hobbes.
* Não precisa de muitos repertórios, somente um comprova seu argumento, depois é só argumentar e arrematar que está bom

Outrossim, percebe-se que a manipulação midiática aprofunda a escassez de caminhos para propagar a literatura como princípio na formação de valores sociais. Segundo o filósofo John Locke, pai do liberalismo, o ser humano é como uma tela em branco que é preenchida por suas experiências e influências. Inquestionavelmente, observa-se que a internet tem influenciado o brasileiro a não ter o hábito da leitura, dado que se tem livros esse meio virtual o induz a assistir filmes, consequentemente o cidadão fica aprisionado as redes sociais e assim não adquire conhecimento algum sobre a literacia. Portanto, é crucial erradicar esse estímulo incorreto da mídia sobre o ser humano.

Sendo assim, com o propósito de garantir o ádito ao mundo literário a população. [faltou conectivo > É imprescindível que o poder legislativo, responsável por elaborar leis no país, crie projetos que visem ampliar o acesso e estimular a leitura em todo país, de modo que alcance todos e garanta o conhecimento através < procurar sinônimo] dos livros, por meio de propagandas publicitárias e palestra escolares com a finalidade de formar cidadãos dotados de valores sociais obtidos por via dos livros. Em suma, a cidadania de fato seria garantido a comunidade brasileira como declarado por Gilberto.