No Brasil, se enfrentam diversos problemas, um deles é a crise da mobilidade urbana. De acordo, com a constituição federal art.21. compete à União: Instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento básico e transportes urbanos. Porém, só em 2012 foi criada a lei da mobilidade urbana, que determina aos municípios a tarefa de planejar e executar a política dessa mobilidade, que estes planos priorizem o modo de transporte não motorizado e os serviços de transporte público coletivo.
Sob esse viés, evidencia-se, por parte do estado, a ausência de políticas pú.blicas eficazes no que diz respeito a problemática. Diante disso, o filósofo francês Jean Jacques Rousseau afirma que do momento que em que o estado se desobriga da garantia dos direitos dos cidadãos, há um descumprimento do contrato social. Desse modo, esse descumprimento se deve pela grande quantidade de veículos nas cidades grandes, piora na acessibilidade e circulação no espaço.
Em segunda análise, vale salientar ao número de veículos, aproximadamente, 45,8 milhões, esse número assustador além de dificultar a circulação nas cidades, gera muita poluição ambiental e aumento do índices de acidentes.
Portanto, é necessário que haja uma intervenção diante desse cenário. Cabe então, aos governantes de cada cidade, incentivar o uso de meios de transporte menos poluentes, bicicletas, por exemplo. Investir na qualidade de transporte coletivo, pois estimula os proprietários dos automóveis a migrar para transportes públicos e reduz custos ambientais, sociais e econômicos. Melhora ndo assim, a qualidade de vida população.