Segundo a constituição Federal de 1988 -diretriz de maior nível do poder judiciário- todos possuem acesso à saúde, porém com a crescente da alimentação irregular e a obesidade no Brasil, no qual são decorrentes da falta de acesso a saúde alimentar, ocorre a carência de informação e de políticas públicas, ocasionando nos hábitos alimentares ruins e consequentemente na diminuição da saúde pública.
A priori, os dados do seguinte estudo chamado "A Epidemia de Obesidade e as DCNT" consideram provável que 32% da população em 2030 não serão obesas. Inegavelmente, os dados comprovam a carência, no qual a sociedade possui, ao acesso de saúde alimentar, visto que não se faz presente as políticas públicas que viabilizem a demanda populacional gerada e portanto, estabilizando os parâmetros da obesidade no Brasil.
Ademais, os hábitos irregulares da alimentação decorrem da deficiência de entregas das informações, pois quem possui menor poder monetário, devido a desigualdade social, não consegue obter informações precisas que estabeleçam uma boa alimentação, podendo gerar o maior acumulo de doenças e assim, gerando um aglomerado de problemas à saúde.
Portanto, é de suma importância a participação do Ministério da Educação, no qual fornecerá às grades curriculares, materiais que conciliam a alimentação saudável e como evitar a obesidade. estabelecendo melhor relação da sociedade com a nutrição. Também, o Governo Federal, ajudará estabelecendo novas políticas públicas que visam o acesso dos cidadãos aos recursos básicos, nos quais estruturam uma vida saudável. E assim, diminuindo as taxas de alimentação irregular e obesidade no Brasil.